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Finanças: LAVV3 vale a pena depois de disparar +25% desde a recomendação da Nord?

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Estamos chegando ao final de 2023 e já posso dizer, sem medo de errar, que foi um excelente ano para a bolsa brasileira.

Com o controle da inflação pelo Banco Central do Brasil e com menores riscos fiscais para os próximos anos, o maior gatilho para os ativos de risco brasileiros foi acionado: a queda da taxa de juros. Já não é mais novidade para ninguém que a taxa de juros é a mãe da bolsa.

Além disso, as expectativas de uma política monetária mais branda nos Estados Unidos têm adicionado mais gás para o movimento positivo da nossa bolsa, que acompanha o mercado americano em ritmo semelhante. 

Sendo assim, com um maior otimismo interno e externo, o Ibovespa segue renovando suas máximas históricas, com alta de +4% no mês e mais de +20% no ano. 

Porém, mesmo que o principal índice acionário brasileiro esteja apresentando uma ótima performance em 2023, existem ativos específicos que estão entregando altas ainda mais expressivas e com muito potencial de longo prazo.

Como é o caso da Lavvi (LAVV3), uma das últimas posições recomendadas na carteira do Nord Small Caps.

Desde o início da recomendação, em junho deste ano, sua ação já saltou mais de +26% – 2,5x mais que o Ibovespa no mesmo período.

Fonte: Bloomberg

Mas, será que após a alta, ainda vale a pena investir nesses papéis? 

Já adianto que sim, vale a pena. Porém, quero que você conheça mais sobre uma das melhores incorporadoras do mercado brasileiro e os motivos da minha confiança em relação à tese. 

Quem é a Lavvi?

Ainda pouco conhecida entre os investidores brasileiros, a Lavvi é uma empresa que atua na incorporação e construção de empreendimentos imobiliários residenciais para os segmentos de médio a alto padrão localizados na cidade de São Paulo.

Fundada em 2016 em parceria com a Cyrela (CYRE3), a companhia tem o foco de entregar projetos de destaque em diversas regiões nobres da capital, seja por meio de uma melhor localização ou de um produto diferenciado.

A Lavvi, inclusive, vem atuando no segmento de luxo, com empreendimentos de altíssimo padrão, assinados por grifes e designers internacionais, como a marca italiana Versace e o estilista libanês Elie Saab.

Devido à exclusividade de seus projetos, a empresa realiza poucos lançamentos por ano. Atualmente, lança em média quatro por ano, sendo um por trimestre. A Lavvi é, de fato, sinônimo de qualidade. 

Ainda que sejam poucos, os lançamentos de padrão elevado, e muitas vezes exclusivo, da companhia permitem a ela uma alta velocidade em suas vendas.

Com isso, a Lavvi consegue entregar a maior VSO (venda sobre oferta) do mercado de alta renda em São Paulo, tendo registrado 57% em 2022 e 54% nos últimos 12 meses, além de ter apenas 0,5% de estoque concluído (obras prontas).

Fonte: Lavvi

A exclusividade da tese e sua eficiência operacional também vêm trazendo ótimos frutos para os números financeiros da companhia, que segue entregando resiliente expansão ao longo dos últimos trimestres.

Atualmente, além dos melhores indicadores operacionais, a incorporadora possui a melhor margem líquida (22%) do segmento em que atua, bem como o maior ROE (retorno sobre o patrimônio líquido), de 15%

Tudo isso fora a condição altamente privilegiada da Lavvi de ser caixa líquido (possui mais caixa do que dívida), permitindo que continue investindo e crescendo no estado.

Incorporando oportunidades

E por falar em crescimento, a companhia não pretende expandir suas operações apenas no segmento de alta renda e luxo, ainda mais com uma parceira gigante como a Cyrela, que possui alto conhecimento e histórico de execução em todos os nichos da construção civil.

Recentemente, a Lavvi lançou uma nova marca, chamada Novvo, com o foco exclusivo em empreendimentos de baixa renda, visando surfar as mudanças benéficas do programa Minha Casa, Minha Vida, como redução dos juros e aumento do preço-teto dos imóveis.

A companhia, inclusive, já lançou seu primeiro projeto, o Novvo Barra Funda, com VGV (valor geral de vendas) de mais de R$ 300 milhões.

Com atrativos como áreas comuns diferenciadas em relação a produtos de outras marcas do MCMV, padrão superior e boa localização (300 metros do terminal Barra Funda), as vendas deverão seguir o mesmo ritmo tradicional da Lavvi. Na verdade, 60% do empreendimento já foi vendido para um único fundo de investimentos.

Cabe ressaltar que, além do fato de ter um sócio experiente ao seu lado, por serem marcas separadas, a Novvo não impacta na exclusividade da tese da Lavvi, que é o pilar mais importante de seu negócio principal.

Postado originalmente por: Nord Research