O dia primeiro de dezembro de 2021 marcou uma data que não gostaríamos de lembrar. Foi numa manhã de domingo de 1991 que pescadores encontraram na prainha do 49 o corpo de um dos grandes artistas da época, Beto Carlos. Passadas três décadas, pouco se sabe sobre o que aconteceu e a sensação de impunidade é uma cicatriz indelével na história de Divinópolis, uma mistura de tristeza, impunidade e saudade. A edição especial do Espaço Aberto convidou para analisar esse caso o advogado criminalista João Bruno de Souza, um dos mais renomados e experientes criminalistas de Divinópolis. À luz do Direito, ele comenta o fato de nunca se ter chegado a um suspeito. Assista o programa:
Assista aqui ao vídeo completo do show de Beto Carlos no Sambão.