O projeto que prevê alterações na cobrança do IPTU para o ano de 2023 ainda gera polemica na Câmara. A proposta não foi sancionada pelo prefeito, Gleidson Azevedo (PSC) e o Legislativo teve de assinar a publicação. O projeto aprovado por unaminidade pelo plenário da Câmara municipal retira as coberturas metálicas e varandas abertas do calculo de aumento de área no geoprocessamento.
Mesmo com a aprovação do plenário o projeto não foi sancionado pelo executivo. O vereador Josafá Anderson (CD) autor do projeto rebateu o chefe do executivo e disse que protocolou um anteprojeto na prefeitura que foi entregue a vice-prefeita Janete Aparecida, mas não teve resposta. O parlamentar disse que a proposta foi baseada no código tributário do município e atende todos os princípios legais podendo ser aplicado pela administração.
Josafa reforçou durante entrevista que a Lei já está em vigor. Ele agora vai trabalhar para que ela seja aplicada na íntegra no próximo ano. A mudança da forma de cobrança pode gerar impactos positivos no IPTU de 2023, reduzindo o valor do imposto e também da taxa de limpeza pública, que é definida pela área de construção.