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Vereador cita “salário dos marajás” que custa 500 mil por mês a Divinópolis e mostra desafio para o prefeito

Eduardo Azevedo afirma que está tranquilo e seguro em relação à representação de Lohanna França em seu desfavorc
Foto Camara Municipal/ Eduardo Azevedo afirma que está tranquilo e seguro em relação à representação de Lohanna França em seu desfavor

A denuncia “salário de marajás” foi apresentada pelo vereador Eduardo Azevedo (PSC) durante a reunião ordinária da Câmara. O vereador usou a palavra absurdo para descrever a situação registrada na cidade Divinópolis.  Segundo ele estes profissionais custam cerca de 500 mil reais ao município.

O parlamentar usou a tribuna livre para abordar o assunto na reunião desta terça-feira, 23. Segundo o vereador cerca de 36 servidores que estão locados na Câmara e no Executivo recebem cerca de 30 mil reais por mês. Os servidores são profissionais de carreira e apostilados.

O apostilamento é a incorporação de gratificações aos vencimentos de servidores públicos, mesmo após ele ter deixado os cargos de nomeações. O direito foi extinto pela Constituição Federal e a pela Constituição do Estado de Minas Gerais. Em um dos trechos o vereador Eduardo Azevedo disse que os servidores recebem um alto salário e infelizmente não prestam o serviço como deveria.

Uma das formas de impactar nos altos salários seria a alteração da remuneração do prefeito. O salário do chefe do executivo serve como teto para remuneração de servidores. Atualmente o prefeito de Divinópolis recebe cerca de R$ 24.464,58. Na última legislatura a remuneração dos vereadores teve um corte de 25%, porém o salário no executivo não foi alterado.