Como estava previsto o projeto do georeferenciamento foi incluído na pauta da reunião da Câmara desta terça-feira, 26. Foram apresentadas duas emendas parlamentares ao projeto. Uma delas foi retirada antes da votação e a outra foi rejeitada pelos vereadores. Desta forma o projeto foi para votação da forma como foi enviado para o legislativo.
O projeto dividia opiniões no Legislativo. Como era previsto ele causou algumas discussões em plenário. O parlamentar Edson Souza (MDB) um dos lideres da oposição foi um que se posicionou contrário. Ele fez criticas a proposta. Outros parlamentares também questionaram o projeto.
Após o processo de
votação das emendas o projeto entrou para discussão. Novamente
muitos questionamentos e embates no plenário. Já em votação o
projeto foi aprovado pelos parlamentares. A matéria recebeu 9 votos
favoráveis e 7 votos contrários. Quem se posicionou contra foi o
vereador Roger Viegas (PROS), Sargento Elton (PATRI), Ademir Silva
(PSD), Janete Aparecida (PSD), Edson Souza (MDB), Matheus Costa
(PPS) e Nego do Buritis (PATRI).
O georeferenciamento é um dos processos de atualização da planta cadastral do IPTU. Desde o ano passado a proposta tem sido discutida na Câmara. Para realizar o georeferenciamento a prefeitura elaborou um projeto que solicita a contratação de um empréstimo. O valor estimado para realizado do trabalho de atualização do cadastro é de aproximadamente 5 milhões de reais.
Desde semana passada o líder do governo na Câmara o vereador Eduardo Print Junior (SD) tem feito o pronunciamento para fazer a defesa do projeto. O parlamentar disse que é preciso contratar o serviço para corrigir as graves distorções da planta do IPTU em Divinópolis.Veja abaixo a entrevista que o parlamentar faz a defesa do projeto.