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Presidente da Câmara alerta para aumento do custo com INSS e SINTRAM acusa prefeitura de negociar apoio com gratificações

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Durante reunião ordinária desta terça-feira, 09 o presidente da Câmara o vereador Eduardo Print Junior (PSDB) contestou os números de economia divulgados pela prefeitura de Divinópolis e enfatizou a situação caótica que se encontra o Diviprev.  No discurso o parlamentar apresentou um áudio feito pela diretoria de comunicação e que circulou pela rede social.

No áudio o município cita a redução de cargos comissionados de 206 para 156 e ainda fala sobre a valorização do servidor, dizendo que os cargos comissionados em cargos de confiança subiram de 39% para 56%.  O presidente da Câmara disse que gostaria de questionar esses dados com números, porém ele enfatizou que os ofícios encaminhados para prefeitura exigindo o número de servidores contratos pela prefeitura estão sem resposta há mais de 30 dias. Uma prática de negligência de informação que se estende a outros vereadores.

Mesmo com a negativa de informações, Eduardo Print citou números relacionados ao DIVIPREV durante o discurso. De acordo com o presidente. Em 2020 no governo anterior foi pagou a previdência o valor de 4 milhões e 843 mil, em 2021 já na atual gestão o valor pago foi 5 milhões e 907 mil. E no ano de 2022 foi pago ao INSS 10 milhões e 597 mil. Print afirma que esse dados são do portal da transparência. E os gastos com a previdência refletem o pagamento referente aos celetistas.

Print Junior finaliza dizendo: “onde está a mágica? A mágica de maquiar é enganar a população de Divinópolis. Porque é isto que está acontecendo.” No discurso o parlamentar também apresentou os dados do DIVIPREV. O Levantamento de 2020 mostra um repasse de 315 milhões e 894 mil, já em 2021 o repasse foi de 163 milhões e 53 mil. Em 2022 o repasse foi ainda menor 138 milhões e 432 mil.

A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Municipais reiterou o discurso do presidente da Câmara e disse que existe na prefeitura uma estratégia de desmonte do serviço público. Segundo o SINTRAM a administração está usando gratificações como troca de apoio dos servidores para aumentar o número de terceirizações. De acordo com o sindicato hoje existem mais contratados do que concursados nas áreas da saúde e da educação.