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Prefeito de Cajuru reforça fiscalização para proibir aglomerações clandestinas

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O estado de Minas Gerais tem estrutura para abrir novos leitos, mas não têm profissionais. Esta foi à afirmação feita pelo prefeito de Carmo do Cajuru Edson Vilela, durante entrevista ao programa Bom Dia Divinópolis. O posicionamento do governo do estado é um balde de água fria no movimento das lideranças políticas da região Centro-Oeste de Minas.

Com os índices de ocupação de leitos acima de 80% a região está na Onda Roxa do Minas Consciente. A onda mais restritiva impõe inclusive o toque de recolher. O prefeito Edson Vilela que é presidente do Consorcio Intermunicipal do Vale do Itapecerica (CISVI), se reuniu com o governador Romeu Zema no dia 15 de março. Ele disse que o governo não tem condições de abrir leitos no estado porque não tem médicos para essas unidades funcionarem.

Nesta semana o hospital regional de Divinópolis voltou a ser foco de discussão. Várias autoridades se uniram para cobrar do estado a abertura de leitos no local. O hospital regional Divino Espírito Santo é apontado como a estrutura mais adequada para abertura de leitos. As obras do hospital estão paralisadas desde 2010. A estrutura tem capacidade de abertura imediata de 30 leitos de UTI e cerca de 100 de enfermaria.

Na entrevista o prefeito de Carmo do Cajuru disse que é preciso concentrar esforços na prevenção e coibir os excessos. Ele apontou as aglomerações clandestinas como o principal problema da segunda onda da doença. O prefeito disse que implantou nesta terça-feira, 16 as barreiras sanitárias. Outro ponto que será reforçado é fiscalização em balneários como a Barragem e o Lago das Roseiras. A utilização do espaço para lazer será proibido.