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Mesmo sem concordar deputado pede irmão para assinar confissão de dívida, doar terreno e retomar obras do hospital

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“Eu pedi meu irmão para assinar a confissão de dívida com o estado e confiar no Ministério Público”. Essa foi à afirmação do deputado estadual Cleitinho Azevedo sobre o impasse do hospital público. A assinatura de um termo e a doação do terreno foram condicionantes impostas pelo governo de Minas Gerais para retomar as obras da unidade de saúde, paralisadas desde o ano de 2010.

As obras relativas ao hospital regional foram decorrentes de um convênio firmado em 2013.  Durante a execução desse segundo convênio, entre os anos de 2013 e 2016, foram apontadas pelo estado, através da secretaria de estado de saúde, gestora do convênio, irregularidade na execução das obras, motivando, assim, a reprovação da prestação de contas e apontando uma dívida de R$ 9.847.275,56. Porém agora o montante atualizado é de R$ 13.643.400,29.

Segundo o deputado mesmo não concordando ele pediu o irmão para assinar o documento reconhecendo a irregularidade, e desta forma confiar na seriedade do Ministério Público que vai apurar que as falhas não foram na atual gestão. O deputado ainda convocou o ex-prefeito, Vladimir Azevedo, gestor na época a explicar as irregularidades apontadas pelo estado.