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Febre Maculosa: Pesquisa com capivaras é desenvolvida no Parque da Ilha

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O projeto pretende estabelecer o controle do carrapato estrela, transmissor da febre maculosa. O trabalho faz parte de uma pesquisa em doutorado de ciências da saúde na área de doenças infecciosas da UFSJ. A pesquisa em Divinópolis começou há três anos.

Na noite dessa segunda-feira (27), houve a captura das capivaras. Uma coleira de rastreamento foi instalada nos animais. As capivaras também receberam uma marcação visível como brinco e um picote na ponta das orelhas.

Todo material obtido ao longo de três anos de pesquisa foi encaminhado para Fiocruz no Rio de Janeiro e também para a Fundação Ezequiel Dias na capital mineira. O estudo revelou que área de maior prevalência do carrapato é próxima ao rio.

A pesquisa constatou que dez animais vivem nos arredores do Parque da Ilha. Câmeras de visão noturna foram utilizadas para identificar o hábito das capivaras. O objetivo é colaborar com o município para que medidas sejam implementadas a fim de evitar mais um problema de saúde pública.