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Há mais de um mês sem chover, Divinópolis sofre com processo de inversão térmica

As baixas temperaturas vão permanecer ao longo desta semana, mas algo que chama a atenção durante o inverno é o processo de inversão térmica, quando os gases poluentes ficam retidos na atmosfera celeste. Sem ver chuva há mais de um mês, a população sofre com o tempo seco, queimadas e problemas respiratórios.

Quem olha pra esse céu tão azul, fica admirado com as belezas do universo. Mas esse tom celeste pode causar riscos. Ao amanhecer, é possível avistar no horizonte essa camada cinzenta. São os poluentes acumulados no ar, no processo chamado de inversão térmica.

Nesta época do ano, a amplitude térmica é constante, ou seja, a diferença entre as temperaturas mínimas e máximas. No domingo, Divinópolis amanheceu com 4,3 graus e a tarde, já fazia 20 graus. Uma diferença de 16 graus.

A geração de calor na terra, causada pelos automóveis e indústrias prejudica o qualidade do ar. A umidade relativa está em níveis bem abaixo do que é recomendado pela OMS. No mês passado, a cidade atingiu níveis inferiores a 30 por cento e as queimadas são outro prejuízo à saúde humana.