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Depois do TikTok, EUA agora estuda banir o WeChat

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O mensageiro chinês WeChat pode ser o próximo grande alvo político dos Estados Unidos depois do popular TikTok. Quem confirmou as medidas foi o assessor comercial da Casa Branca, Peter Navarro, durante uma entrevista a um programa da Fox Business.

Segundo Navarro, tanto o serviço quanto o TikTok são “as maiores formas de censura da China continental” e que a população norte-americana deve esperar ações incisivas em relação a ambas as plataformas. De acordo com informações da semana anterior, os EUA estudam proibir o funcionamento da rede social no país.

“O que a população da América precisa compreender é que todos os dados que estão nesses aplicativos móveis que fazem as crianças se divertirem tanto e parecem tão convenientes vão direto para servidores da China, direto para os militares chineses, o Partido Comunista Chinês e as agências que querem roubar a nossa propriedade intelectual”, afirma o assessor.

Histórico
O WeChat é uma das maiores plataformas de comunicação da China. Criado pela gigante chinesa Tencent, ele funciona não apenas como um mensageiro, mas também como um ecossistema inteiro, que inclui rede social e até plataforma de pagamento. Nos últimos anos, o serviço já foi denunciado por censurar mensagens contrárias ao governo local, repassar dados às autoridades e até denunciar cidadãos devedores.

Navarro não chegou a sugerir que ações seriam tomadas e se a ideia é também bloquear o WeChat. Atualmente, ele é bastante usado pela comunidade chinesa nos EUA para se manter conectada com o país de origem.

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