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Monólito descoberto na Espanha não faz parte do mistério é uma “pegadinha”.

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Foto: Reprodução/Ziar Piatra Neamt

Foto: Reprodução/Ziar Piatra Neamt

Não fosse a qualidade rudimentar da coisa, a Espanha poderia ter entrado no seleto grupo de países que foram agraciados recentemente com um monólito. No entanto, a estrutura metálica identificada entre as ruínas da igreja de Santiago, em Ayllón, mal consegue parar em pé.

Em entrevista à EFE, María Jesús Sanz, prefeita da cidade, classificou as três chapas metálicas justapostas como “pegadinha”. Ela afirmou ter visitado o local da descoberta onde estavam cinco pessoas. Todos riram da precariedade da estrutura, assegurou a mandatária.

María Jesús Sanz também aproveitou a entrevista para desmentir o boato de que teria emitido um comunicado para que moradores de localidades vizinhas não visitassem as ruínas. Ela apenas recomendou evitar aglomerações, em um momento no qual ainda enfrentamos a pandemia do novo coronavírus.

O primeiro registro do fenômeno monolítico veio à tona no deserto de Utah, nos EUA, em 18 de novembro. Após essa primeira aparição, estruturas metálicas semelhantes também foram descobertas na Romênia, Califórnia (EUA), Inglaterra e Holanda.

Em meio a diversas teorias e discussões nas redes, o coletivo de arte The Most Famous Artist, de Santa Fé, nos EUA, reivindicou a autoria do primeiro monólito viral, justamente aquele que foi descoberto no deserto de Utah.