Lidiane Brandão Biezok, filmada agredindo e proferindo ofensas homofóbicas contra clientes de uma padaria em São Paulo, já foi presa por furto de roupas em uma loja da rede Zara, em 2016.
Em 5 de abril daquele ano, Lidiane foi flagrada tentando subtrair um blazer, uma blusa de moletom e duas camisas, avaliadas no total de R$816, no estabelecimento localizado no Shopping Bourbon, na capital paulista.
Em depoimento prestado na delegacia, Lidiane alegou ser portadora de “transtorno psiquiátrico e compulsão”, e que furtou as roupas após ter sido “acometida de um surto psicótico”. Disse, ainda, que não estava fazendo uso dos medicamentos para tratar seus transtornos por não ter dinheiro para comprá-los.
Ela pagou fiança de R$450 e foi liberada. Como o crime praticado por Lidiane era de menor potencial ofensivo, ela recebeu o benefício da suspensão condicional do processo, que foi arquivado em fevereiro de 2019.