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Divinópolis também tem dificuldades com preços e aquisição de medicamentos sedativos

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LEITOS hospital

O tratamento da Covid-19 depende de muitos profissionais de saúde, leitos e respiradores, mas para esse conjunto funcionar é necessário medicamentos sedativos e outros. É um tema que causa extrema preocupação para secretários de saúde, em Araxá o isolamento social foi determinado pela falta de medicamentos e em Divinópolis, segundo o secretário de saúde, Amarildo Sousa, o estoque é suficiente para dois meses, mas a compra é delicada, pela pouca disponibilidade e preços.

O financiamento dos medicamentos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) é gestão direta dos municípios, obviamente as secretarias municipais são as responsáveis pelo processo aquisitivo que abastece esses estabelecimentos e é justamente esse o maior problema. Sem a medicação, não há como os profissionais de saúde utilizarem os recursos técnicos, como os respiradores, por exemplo. Com alta demanda na procura, os preços se elevaram e outro grande motivo de se ter dificuldade de abastecimento de medicamentos utilizados no processo da intubação orotraqueal para ventilação mecânica, principalmente agora durante a pandemia por COVID-19.

A falta de medicamento para a indução da sedação, a anestesia, e para o relaxamento muscular, o que pode inviabilizar o processo de instituição da ventilação mecânica, e, por falta de alguns medicamentos, o processo de cura pode ser inviabilizado.