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Dia 17 de julho é marcado historicamente por mortes e em 2020 poderá ser o novo recorde

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No dia 17 de julho do ano 2000 a queda do voo Alliance Air 7412 na Índia, quando havia 52 passageiros e seis tripulantes a bordo, mas como o avião se partiu em pedaços e atingiu casas, o número de mortos oficiais foram 60. Seis anos depois, também no dia 17 de julho, um terremoto seguido de tsunami atingiu a ilha indonésia de Java, matando 668 pessoas. No ano seguinte houve a queda do Airbus A320 da TAM, no Aeroporto de Congonhas, com 187 pessoas a bordo e ainda outras doze pessoas em solo morreram, isso porque ele ultrapassou a pista e atingiu um prédio e um posto de combustíveis. Por fim em 2014, também em 17 de julho a queda do Malaysia Airlines com 298 pessoas a bordo, na fronteira da Ucrânia com a Rússia.

Todos estes desastres, foram noticiados no mundo todo e somam 1225 mortes. Somente no Brasil, ontem (16) foram confirmadas 1.322 óbitos pelo novo coronavírus. O Brasil já soma 76.688 mortes. O tamanho do impacto dessa pandemia que mata mais que os piores desastres dos últimos 20 anos. Somente o coronavírus tirou a vida de 1.834 moradores de Minas Gerais. Ao final do dia 17 de julho de 2020 poderemos ver a data remarcada na história. 

Além do impacto direto, as mudanças sociais e econômicas. Ao contrário dos grandes desastres da história, na pandemia do novo coronavírus é possível cada pessoa colaborar. O secretário de saúde de Divinópolis Amarildo Souza, alerta a população para o número crescente de casos e pede que o cidadão respeite o isolamento. “O índice de contaminação por 100.000 habitantes está 213,66, enquanto o de adesão ao isolamento marca 35%. Os casos confirmados, suspeitos e mortes subindo a cada dia e a população aderindo cada vez menos ao isolamento. Se não mudarmos nossas mentes e agirmos com responsabilidade, os números subirão rapidamente, nos obrigando a tomar novas medidas de enfrentamento. Por isso pedimos que não façam festinhas, saiam só para o necessário, use máscara, higienize as mãos e evite todo tipo de aglomerações. Precisamos lutar contra essa doença juntos”, enfatiza Amarildo.