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Cerca de 71% das cidades de Minas Gerais não tiveram morte por Covid-19 no último mês

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O novo secretário de Saúde, Fábio Baccharretti

Secretário de Saúde, Fábio Baccharretti

Cerca de 71% dos 853 municípios mineiros não registraram óbito por Covid-19 no último mês, segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG). Em coletiva de imprensa na última sexta-feira (12), o secretário estadual da pasta, Fábio Bacchretti, comemorou o feito e o atribuiu ao avanço da vacinação em Minas Gerais, quase 76% de toda a população mineira receberam ao menos uma dose da vacina e cerca de 60% completaram o esquema vacinal com duas doses ou dose única.

“É a primeira vez em que todas as 89 microrregiões do Estado estão na onda verde do Minas Consciente”, pontuou o secretário. Desde a última semana, todas as macorregiões de Minas já estavam na onda menos restritiva do programa, porém algumas microrregiões, unidades administrativas menores, continuavam na onda amarela. Nos últimos 14 dias, 427 municípios com menos de 30 mil moradores apresentaram até 50 casos de Covid-19 por 100 mil habitantes, índice considerado baixo pela SES-MG. 

Os idosos continuam sendo os mais atingidos pela forma grave da doença, mas as internações no grupo também têm diminuído, pontuou Baccheretti. “Na primeira semana epidemiológica do ano, tivemos 53 óbitos em idosos acima de 90 anos, 98 no pior momento, na onda roxa e, agora, dois”, detalhou. Ele atribuiu a mudança ao avanço da terceira dose no grupo.

Secretário descarta nova onda de Covid em Minas

Países da Europa vivem uma nova onda da pandemia, que atinge especialmente pessoas não vacinadas. Com o avanço da vacinação em e consequente queda dos índices epidemiológicos em Minas Gerais, o secretário estadual de Saúde declarou não acreditar que o cenário se repita no Estado.

“Estamos atentos, obviamente, mas não acredito que tenhamos uma quarta onda, com a Europa está tendo, porque estamos em uma época do ano de menor incidência de doenças respiratórias, acelerando a vacinação e com um Estado e um país que aderem muito à vacina”.

Por O Tempo