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Sabotagem não está descartada da lista de investigação sobre a cerveja Belorizontina

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Dietilenoglicol

A Polícia Civil confirmou que um funcionário demitido pela cervejaria Backer, em dezembro do ano passado, ameaçou de morte um superior dele no último dia 19, conforme boletim de ocorrência registrado pela empresa. Segundo a corporação, nenhuma linha de investigação é descartada, incluindo possível sabotagem na sede da fabricante de cervejas artesanais.

Desde o início da semana, são investigados casos de pacientes internados com sintomas de uma doença, ainda desconhecida, que provoca problemas renais e neurológicos. Até o momento, foram contabilizados 11 casos. Um deles resultou na morte de um homem em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira.

Sobre o boletim de ocorrência referente à ameaça sofrida pelo funcionário da Backer, a PC informou que o conteúdo não será divulgado para não atrapalhar as investigações. Conforme o delegado, a vítima da ameaça registrou a ocorrência, mas não fez uma representação (o prazo para fazê-la é de seis meses) – processo necessário para levar a investigação adiante.

A suspeita é de que a substância tóxica dietilenoglicol tenha causado o problema nos pacientes. O composto foi encontrado no sangue de três dos 11 pacientes e também em amostras de dois lotes da cerveja Belorizontina, produzida pela Backer.