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Mulher espalha cartazes em rua de BH à procura de homem que ‘roubou beijo’ dela há mais de 10 anos

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Foto: Videopress Produtora - "Ei você do Uno prata. Faz algum tempo que nos conhecemos nesta avenida. Por onde anda?", dizem os quatro cartazes colocados em pontos da via onde o beijo aconteceu

Foto: Videopress Produtora – “Ei você do Uno prata. Faz algum tempo que nos conhecemos nesta avenida. Por onde anda?”, dizem os quatro cartazes colocados em pontos da via onde o beijo aconteceu

Tentando reencontrar o homem que, há mais de 10 anos atrás, “roubou” um beijo seu em uma rua de Belo Horizonte, uma mulher de 42 anos espalhou cartazes na avenida Dom João VI, no bairro Palmeiras, na região Oeste da capital mineira. Os recados, acompanhados do telefone dela, foram afixados na última segunda-feira (8).

“Ei você do Uno prata. Faz algum tempo que nos conhecemos nesta avenida. Por onde anda?”, dizem os quatro cartazes colocados em pontos da via onde o beijo aconteceu.

“Ele passou de carro e perguntou por um endereço. Eu falei que não sabia onde ficava e ele me ofereceu carona, que não aceitei. Foi aí que ele desceu, me cumprimentou e roubou um beijo”, contou a autora dos cartazes à reportagem do jornal O Tempo.

Assustada, na hora ela disse ser casada, momento em que o homem, que se identificou como Hugo, deu um abraço nela e pediu o seu contato. “Eu dei o meu telefone e, após algum tempo, revi ele em um Posto de Saúde no bairro Vista Alegre, acompanhando um senhor. Depois disso, nunca mais o vi, e também nunca o esqueci. A verdade é que nunca fui casada e, talvez, por esse motivo ele nunca me procurou”, lamenta.

Ainda segundo a mulher, o homem tinha cerca de 1,65 de altura, tem cerca de 39 anos atualmente e tinha cabelo castanho claro. “Não tenho certeza que o nome dele seja realmente Hugo né?”, pondera a mulher.

Nestes anos, ela continuou indo para a avenida onde o beijo ocorreu, com esperança de encontrá-lo, o que, infelizmente, nunca aconteceu. Com dois dias de cartaz afixado, ela conta que já recebeu alguns contatos. “Mas nada de concreto ainda”.