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Dentista de 34 anos, é indiciado pela prática de sete crimes de importunação sexual e de dois crimes de satisfação de lascívia mediante presença de criança e adolescente menor

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Dentista de 34 anos, é indiciado pela prática de sete crimes de importunação sexual e de dois crimes de satisfação de lascívia mediante presença de criança e adolescente menor

Dentista de 34 anos, é indiciado pela prática de sete crimes de importunação sexual e de dois crimes de satisfação de lascívia mediante presença de criança e adolescente menor

A Polícia Civil de Minas Gerais concluiu a investigação que apurou a prática do crime de importunação sexual que teria sido cometido por um suspeito, no município de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. Conforme informações da delegada Ione Barbosa, o rapaz, um dentista de 34 anos, foi indiciado pela prática de sete crimes de importunação sexual e de dois crimes de satisfação de lascívia mediante presença de criança e adolescente menor de 14 anos. Durante trabalhos investigativos, dezessete pessoas foram ouvidas pela PC, no total.

Segundo a delegada, o Conselho Tutelar – em parceria com a Polícia Civil -está entrevistando também outras 18 meninas. “O suspeito foi ouvido novamente e admitiu pelo menos dez vítimas, entre criança e adolescentes, em um intervalo de cinco anos”, concluiu, complementando que o inquérito foi remetido à Justiça nesta quarta-feira (28/7).

Entenda o caso

Durante coletiva de imprensa realizada na última semana, a delegada Ione Barbosa explicou que, no dia 12 de julho, o homem havia sido preso pela prática do crime de importunação sexual e encaminhado à 1ª Delegacia Regional em Juiz de Fora, onde teve o flagrante ratificado. “Uma adolescente de 17 anos teria ido ao consultório desse dentista e no local ele teria se masturbado, enquanto fazia serviços odontológicos. Diante disso, a menina saiu da consulta, foi até a sua mãe e ela acionou a Polícia Militar. Na ocasião, foi feita a prisão do suspeito em flagrante e a Polícia Civil ratificou essa prisão. Ele foi encaminhado ao sistema prisional” explicou, complementando que, durante a apuração, outras vítimas procuraram a PCMG. “No momento em que elas tomaram conhecimento de que ele havia sido solto, ficaram com receio quanto a sua integridade física e com medo de denunciar. Então, requeremos a prisão preventiva dele, assim como mandados de busca e apreensão”, informou na época.

Operação Sorriso Seguro

No dia 19 de julho, a Polícia Civil de Minas Gerais realizou a operação “Sorriso Seguro”, na cidade de Juiz de Fora, visando cumprir mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão em desfavor do investigado. Na ação, foram apreendidos 600 fichas de atendimento, três notebooks, dois computadores, duas câmeras, uma filmadora e o celular do suspeito. Na ocasião também foi cumprido mandado de prisão preventiva em desfavor do suspeito.

Conforme informações da delegada Ione Barbosa, a prisão foi efetuada na casa da mãe dele e os mandados de busca e apreensão foram cumpridos na residência dela, do suspeito e no consultório. Todo esse material foi submetido à perícia.