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Crime Bárbaro em Santa Catarina: Jovem foi obrigada a cavar a própria cova antes de ser executada

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Acidente

Jovem foi obrigada a cavar a própria cova antes de ser executada
Foto MPA/Jovem foi obrigada a cavar a própria cova antes de ser executada

O corpo de uma jovem, de 21 anos, foi liberado no sábado (4/12) e deve ser enterrado neste domingo (5/12) em Fazenda Rio Grande, região metropolitana de Curitiba, Paraná. A jovem estava desaparecida desde o dia 15 de novembro e foi encontrada morta na quinta (2/12).

Segundo a Polícia Civil do Paraná, a jovem foi morta por uma das pessoas que a hospedaram durante o feriado da Proclamação da República e obrigada a cavar a própria cova antes de ser assassinada. Naquele fim de semana, ela foi até Imbituba, no litoral Sul de Santa Catarina, para comemorar o aniversário de uma amiga.

Essa amiga e duas pessoas com as quais ela morava estão presas por suspeita de participação no crime. Policiais contaram que a causa mais provável para o crime é um desentendimento casual entre um dos moradores da casa e a vítima.
 
“Um dos investigados se sentiu incomodado porque percebeu que a jovem teria contado para terceiras pessoas que ele seria envolvido com tráfico de drogas, teria mandado uma foto da arma para essas pessoas”, explicou o delegado Bruno Fernandes, responsável pela investigação.
 
Festa em Jurerê e assassinato
 
O último registro da jovem viva havia sido realizada em uma festa, na praia de Jurerê, em Florianópolis (SC). A promotora de vendas enviou uma mensagem a um familiar na madrugada do dia 15 de novembro dizendo que pegaria um carro de aplicativo para voltar para casa. Depois disso, ela não deu mais sinal.
 
As investigações concluíram que neste momento, ela já estava sendo coagida pelo assassino, que pretendia, com isso, despistar eventuais buscas à vítima. O próprio acusado confessou à polícia que, depois disso, levou a jovem a uma praia no município de Laguna, também em Santa Catarina.
 
Foi por meio da confissão de um dos acusados que os policiais descobriram o local do corpo e souberam detalhes da morte. “Nas palavras dele, ele coagiu ela a caminhar com a pá, coagiu a cavar a própria cova, deu os disparos, ela caiu e ele tampou”, resumiu o policial.
 
Agora, o laudo pericial deve confirmar, ou não, a versão apresentada pelos acusados e as investigações devem ser concluídas para apontar a responsabilidade criminal de cada um dos envolvidos. A jovem deixa uma filha de dois anos de idade.