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Secretário de Saúde assume riscos mantém IBDS na gestão da UPA, mas vai reforçar fiscalização

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Foi realizada nesta quinta-feira, 21 no Plenário Dr. Zózimo Ramos Couto, da Câmara Municipal de Divinópolis, uma Audiência Pública da Secretaria Municipal de Saúde. A ideia era apresentar o relatório detalhado das contas referente ao 2° quadrimestre deste ano. Como não podia ser diferente um dos assuntos abordados na audiência foi contrato de 6 meses firmado com o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Social para gestão da UPA de Divinópolis.

A audiência foi conduzida pela comissão de saúde da Câmara e na oportunidade o vereador Israel da Farmácia (PDT), pediu esclarecimentos sobre o contrato. O secretário municipal Alan Rodrigo, disse que o contrato foi firmado de forma temporária até que a licitação da nova empresa seja feito. O secretário respondeu os questionamentos do Legislativo e afirmou que a SEMUSA não tem condições de assumir a gestão da unidade.

Em dos trechos o secretário enfatizou que pretende direcionar técnicos da secretária para fazer uma fiscalização mais rigorosa e evitar contratempos na prestação do serviço. A Câmara Municipal contesta a decisão de manter o Instituto que foi afastado por não prestar um bom serviço. O receio segundo os vereadores é de que a qualidade do serviço prestado a população seja comprometido.

O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Social é foco de outras denuncias em contratos firmados com a Secretaria Municipal de Saúde de Betim.  O instituto é responsável por administrar o Hospital de Campanha e o Centro de Cuidados Intensivos, destinados exclusivamente ao tratamento de pacientes com COVID-19 no município de Betim.

A investigação teve início após recebimento de denúncia sobre suposto sobrepreço na locação de ambulâncias para a UPA de Divinópolis. O contrato para gerir o Hospital de Campanha, segundo a PF, era de aproximadamente R$ 1,5 milhão por mês. Todas as irregularidades levaram a prefeitura de Divinópolis a romper o contrato com o IBDS no inicio do mês, porém o município formalizou um contrato transitório dando 6 meses para o Instituto deixar a unidade de saúde.