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PEC da Transição é promulgada pelo Congresso; confira como votou cada deputado no 2º turno da PEC

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PEC da Transição é promulgada pelo Congresso Fonte: Agência Câmara de Notícias FOTO CÂMARA DEPUTADOS

PEC da Transição é promulgada pelo Congresso Fonte: Agência Câmara de Notícias FOTO CÂMARA DEPUTADOS

As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal promulgaram no final da noite de quarta-feira (21) a PEC da Transição (PEC 32/22), que permite ao novo governo aumentar em R$ 145 bilhões o teto de gastos no Orçamento de 2023 para bancar despesas como o Bolsa Família, o Auxílio Gás, a Farmácia Popular e outras políticas públicas.

A sessão solene do Congresso para promulgação foi realizada no mesmo dia em que Câmara e Senado aprovaram a proposta. A PEC foi promulgada como Emenda Constitucional 126.

O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco, afirmou que o Estado brasileiro deve ser capaz de garantir à população economicamente menos favorecida um mínimo de bem-estar durante os momentos de maiores crises e dificuldades financeiras da população. Ele lembrou que o Brasil tem 33 milhões de pessoas passando fome.

“Diante desse cenário, retorna ao topo da agenda pública nacional a necessidade de fortalecimento das políticas de amparo aos mais necessitados, de combate à fome e à miséria”, disse.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

A PEC foi aprovada na forma de um substitutivo do relator, deputado Elmar Nascimento (União-BA). De acordo com o texto, o espaço orçamentário não valerá para 2024 como constava da PEC original de autoria do Senado.

Outra alteração feita decorre do acordo entre as lideranças partidárias e o governo eleito para alocar os recursos das emendas de relator-geral do Orçamento 2023, consideradas inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (19). Pelo acordo, esses recursos serão rateados entre emendas individuais e programações de execução discricionária pelo Executivo (de execução não obrigatória).

Segundo o texto aprovado, o relator-geral poderá apresentar até R$ 9,85 bilhões em emendas para políticas públicas (50,77% dos R$ 19,4 bilhões das emendas de relator consideradas inconstitucionais).

A outra metade foi direcionada para emendas individuais, que passam de R$ 11,7 bilhões em 2023 (R$ 19,7 milhões por parlamentar) para cerca de R$ 21 bilhões.

Daqui em diante, o valor global também aumenta, de 1,2% da receita corrente líquida da União para 2%. Entretanto, a divisão não será mais igualitária entre senadores e deputados. A Câmara ficará com 77,5% do valor global das emendas individuais; e o Senado, com 22,5%.

Regra de ouro
O texto da PEC 32/22 também dispensa o Poder Executivo de pedir autorização do Congresso para emitir títulos da dívida pública para financiar despesas correntes nesse montante de R$ 145 bilhões no próximo ano, contornando a chamada “regra de ouro”. Os recursos ficarão de fora ainda da meta de resultado primário.

Segundo o senador Marcelo Castro (MDB-PI), primeiro signatário da PEC e relator-geral do Orçamento para 2023, R$ 70 bilhões serão destinados ao Bolsa Família, que retorna no lugar do Auxílio Brasil no valor de R$ 600 por mês mais uma parcela adicional de R$ 150 para cada criança de até seis anos em todos os grupos familiares atendidos pelo programa.

O valor adicional complementa o montante já constante do Orçamento, que daria para pagar um benefício de R$ 405 no próximo ano.

Os outros R$ 75 bilhões, segundo o relator, poderão ir para despesas como políticas de saúde (R$ 16,6 bilhões), entre elas o programa Farmácia Popular e o aumento real do salário mínimo (R$ 6,8 bilhões).

Ações diretamente voltadas a políticas públicas para mulheres, como combate à violência doméstica e familiar, deverão constar no uso dessa margem aberta.

Para 2023, todas as despesas novas custeadas com a abertura dessa folga orçamentária serão incluídas por Castro a pedido das comissões permanentes do Congresso (como a de Orçamento) e da Câmara e do Senado. Informalmente, a equipe de transição também poderá fazer solicitações.

Essas emendas de relator não estarão sujeitas aos limites aplicáveis às demais emendas no projeto de lei orçamentária.

Bolsa Família e Auxílio Gás
Exclusivamente para o ano de 2023, a PEC permite que os gastos relativos ao Bolsa Família e ao Auxílio Gás dos Brasileiros não sigam limitações da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Essa lei exige que a proposta de criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental com aumento da despesa deverá ser acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro e de compensação com redução de outras despesas ou aumento de receita arrecadada, se for o caso.

“É fato a necessidade de assegurar recursos para o Bolsa Família e o aumento maior do salário mínimo. Essa PEC garante o mesmo orçamento do ano passado para a recuperação de programas como o Farmácia Popular e os recursos para as instituições federais de ensino”, afirmou o relator.

Forma de cálculo
O relator da PEC, Elmar Nascimento, mudou ainda a forma de encontrar a base de cálculo para saber, a cada ano, quanto será direcionado às emendas individuais obrigatórias.

Atualmente, o valor global é encontrado aplicando-se o percentual sobre a receita corrente líquida prevista no projeto de lei orçamentária encaminhado pelo Poder Executivo, que ocorre sempre no ano anterior ao da execução.

Já a obrigatoriedade de executar as emendas leva em conta o mesmo percentual aplicado sobre a receita corrente líquida realizada no exercício anterior.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Com a nova regra, para se encontrar o valor global das emendas individuais deverá ser aplicado o índice de 2% sobre a receita corrente líquida do exercício anterior ao do encaminhamento do projeto. Continua a vinculação de metade dos valores para ações e serviços públicos de saúde.

Restos a pagar
No caso dos restos a pagar, que são as despesas para as quais existe comprometimento de pagamento por parte do governo e referentes a exercícios anteriores, o texto aumenta de 0,6% para 1% da receita o montante total que pode ser considerado para execução das emendas parlamentares.

A referência também será a receita corrente líquida do exercício anterior ao do encaminhamento do projeto de lei orçamentária.

Correção do teto
Desde a criação do novo regime de gastos, que criou o teto baseado na correção pelo IPCA, as emendas parlamentares também estão submetidas à mesma regra para se chegar ao valor do ano seguinte.

Porém, com o aumento de 1,2% para 2% da receita corrente líquida, a regra de correção pelo IPCA não será usada para o Orçamento de 2023, devendo voltar a ser aplicada a partir de 2024 e até o fim do novo regime fiscal, se substituído pela lei complementar de um regime fiscal sustentável. Segundo o texto da PEC, essa lei complementar está prevista para tramitar a partir do próximo ano.

Investimentos
Como regra permanente, inclusive para 2022, a PEC exclui do teto de gastos 6,5% do excesso de arrecadação de receitas correntes verificado no ano anterior, limitado, em todos os exercícios, ao montante calculado em relação ao excesso de 2021, equivalente a R$ 22,9 bilhões.

O dinheiro poderá ser usado apenas em despesas com investimentos, mas essa exclusão do teto abre margem para uso do mesmo valor em outras finalidades, até mesmo em mais investimentos.

Embora continue, em todos os exercícios, dentro da meta de resultado primário (projetada em déficit de R$ 170,5 bilhões para 2022), o valor ficará de fora do resultado primário projetado para 2023, de R$ 65,9 bilhões negativos.

Novo regime
A PEC determina que o presidente da República encaminhe ao Congresso Nacional, até 31 de agosto de 2023, projeto de lei complementar com o objetivo de instituir um novo regime fiscal “sustentável para garantir a estabilidade macroeconômica do País e criar as condições adequadas ao crescimento socioeconômico”.

Segundo a Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão atrelado ao Senado Federal, no governo Bolsonaro houve cinco alterações das regras do teto que somam um impacto fiscal de R$ 213 bilhões em relação ao desenho original.

A PEC especifica que, após a sanção do projeto, oito artigos do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) sobre o teto serão revogados.

Esses artigos tratam das regras gerais do teto; dos limites de gastos para cada Poder e órgão da União; das restrições adicionais a despesas com pessoal, se a proporção da despesa obrigatória primária em relação à despesa primária total for superior a 95%; do piso menor para gastos constitucionais obrigatórios em saúde e educação públicas; da correção do valor global de emendas parlamentares pelo IPCA; da suspensão de tramitação no Legislativo de proposta para análise de sua compatibilidade com o teto de gastos; e da desobrigação do governo de pagamento futuro de despesas adiadas pela aplicação do teto.

Receitas próprias
A proposta de emenda à Constituição também deixa de fora do teto de gastos despesas custeadas com receitas próprias ou doações para certas finalidades. A ideia é evitar que essas receitas sejam contingenciadas para cumprir o teto de gastos, já que o aumento de receitas obtido dessa forma não implica em igual aumento de limite de despesas.

O texto lista três casos em que isso será possível:

  • despesas com projetos socioambientais ou relativos às mudanças climáticas, como os do Fundo Amazônia, a ser abastecido com doações da Noruega e da Alemanha, e com projetos custeados por recursos obtidos em razão de acordos judiciais ou extrajudiciais relativos a desastres ambientais (por exemplo, o caso Brumadinho);
  • despesas das instituições federais de ensino e das Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) custeadas por receitas próprias, de doações ou convênios e contratos assinados com estados e municípios ou entidades privadas; e
  • despesas da União com obras e serviços de engenharia custeadas com recursos transferidos por estados e municípios, a exemplo de obras realizadas pelo batalhão de engenharia do Exército em rodovias administradas por esses governos.

Na versão aprovada pela Câmara, Elmar Nascimento excluiu a exceção dada às despesas de projetos de investimento em infraestrutura de transporte com recursos captados junto a organismos multilaterais, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) e o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), criado pelo grupo Brics.

Contas do PIS/Pasep
A PEC 32/22 permite também ao Executivo incorporar, para gastos em investimentos e por fora do teto de gastos, recursos não sacados dos antigos fundos do PIS/Pasep vinculados a trabalhadores com carteira assinada entre 1971 e 1988.

Desde 2019, foi autorizado o saque fora das situações legais até então, como aposentadorias ou doenças graves. Entretanto, em agosto de 2022 ainda havia um estoque de cerca de R$ 24 bilhões à espera de resgate.

De acordo com o texto, serão apropriados pelo Tesouro Nacional os valores não reclamados por prazo superior a 20 anos. Entretanto, a proposta não especifica a partir de que momento será contado esse prazo.

As contas em vias de serem liquidadas a favor do Tesouro serão publicadas no Diário Oficial da União. Os interessados terão 60 dias para reivindicar o dinheiro. Após esse prazo, as contas serão encerradas, mas dentro dos cinco anos seguintes o trabalhador ou seu herdeiro poderá pedir ressarcimento à União.

Na única votação de destaques de hoje, o Plenário manteve no texto da PEC a permissão para o governo incorporar, para gastos em investimentos e por fora do teto de gastos, recursos não sacados dos antigos fundos do PIS/Pasep vinculados a trabalhadores com carteira assinada entre 1971 e 1988. O destaque foi apresentado pelo Novo.

Outros pontos
Confira outros pontos da PEC da Transição:

  • doações a projetos socioambientais, a projetos para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e às instituições federais de ensino estarão isentas de pagar o imposto estadual sobre doações (ITCMD);
  • prorrogação de 31 de dezembro de 2023 para 31 de dezembro de 2024 do prazo final da Desvinculação de Receitas da União (DRU), de 30% da arrecadação de contribuições sociais, de contribuições de intervenção no domínio econômico e de taxas, permitindo o uso desses recursos em outras finalidades;
  • devido à previsão de novas regras de teto fiscal por meio de lei complementar e revogação do texto constitucional, regras atuais de correção monetária de valores de precatórios são incluídas no dispositivo que trata dos novos limites de pagamento dessas despesas (Emenda Constitucional 114, de 2021).

CONFIRA COMO VOTOU CADA DEPUTADO:

AJ Albuquerque (PP-CE) -Sim

Abílio Santana (PSC-BA) -Não

Abou Anni (União-SP) -Sim

Acácio Favacho (MDB-AP) -Sim

Adolfo Viana (PSDB-BA) -Sim

Adriana Ventura (Novo-SP) -Não

Adriano do Baldy (PP-GO) -Sim

Aécio Neves (PSDB-MG) -Não

Aelton Freitas (PP-MG) -Sim

Afonso Florence (PT-BA) -Sim

Afonso Hamm (PP-RS) -Não

Afonso Motta (PDT-RS) -Sim

Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) -Sim

Airton Faleiro (PT-PA) -Sim

Alan Rick (União-AC) -Não

Alceu Moreira (MDB-RS) -Não

Alcides Rodrigues (Patriota-GO) -Sim

Alê Silva (Republican-MG) -Não

Alencar Santana (PT-SP) -Sim

Alessandro Molon (PSB-RJ) -Sim

Alex Manente (Cidadania-SP) -Sim

Alex Santana (Republican-BA) -Não

Alexandre Frota (PROS-SP) -Sim

Alexandre Leite (União-SP)

Alexandre Padilha (PT-SP) -Sim

Alexis Fonteyne (Novo-SP) -Não

Alice Portugal (PCdoB-BA) -Sim

Aliel Machado (PV-PR) -Sim

Aline Gurgel (Republican-AP) -Não

Aline Sleutjes (PROS-PR) -Não

Altineu Côrtes (PL-RJ) -Não

Aluisio Mendes (PSC-MA) -Sim

Amaro Neto (Republican-ES) -Não

André Abdon (PP-AP) -Sim

André Ferreira (PL-PE) -Não

André Figueiredo (PDT-CE) -Sim

André Fufuca (PP-MA) -Sim

André Janones (Avante-MG) -Sim

André de Paula (PSD-PE) -Sim

Angela Amin (PP-SC) -Sim

Antonio Brito (PSD-BA) -Sim

Arlindo Chinaglia (PT-SP) -Sim

Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) -Sim

Aroldo Martins (Republican-PR) -Não

Arthur Lira (PP-AL) -Art. 17

Arthur O. Maia (União-BA) -Sim

Átila Lins (PSD-AM) -Sim

Átila Lira (PP-PI) -Sim

Augusto Coutinho (Republican-PE) -Não

Áurea Carolina (PSOL-MG) -Sim

Aureo Ribeiro (Solidaried-RJ) -Sim

Bacelar (PV-BA) -Sim

Baleia Rossi (MDB-SP) -Sim

Benedita da Silva (PT-RJ) -Sim

Benes Leocádio (União-RN) -Sim

Beto Faro (PT-PA) -Sim

Beto Pereira (PSDB-MS) -Sim

Beto Rosado (PP-RN) -Sim

Bia Kicis (PL-DF) -Não

Bibo Nunes (PL-RS) -Não

Bilac Pinto (União-MG) -Sim

Bira do Pindaré (PSB-MA) -Sim

Bohn Gass (PT-RS) -Sim

Bosco Costa (PL-SE) -Sim

Bosco Saraiva (Solidaried-AM) -Sim

Bozzella (União-SP) -Sim

Bruna Furlan (PSDB-SP) -Sim

Cacá Leão (PP-BA) -Sim

Camilo Capiberibe (PSB-AP) -Sim

Cap. Alberto Neto (PL-AM) -Não

Cap. Fábio Abreu (PSD-PI) -Sim

Capitão Augusto (PL-SP) -Não

Capitão Derrite (PL-SP) -Não

Capitão Wagner (União-CE) -Sim

Carla Dickson (União-RN) -Não

Carla Zambelli (PL-SP) -Não

Carlos Bezerra (MDB-MT) -Sim

Carlos Chiodini (MDB-SC) -Sim

Carlos Gaguim (União-TO) -Sim

Carlos Gomes (Republican-RS) -Não

Carlos Jordy (PL-RJ) -Não

Carlos Sampaio (PSDB-SP) -Não

Carlos Veras (PT-PE) -Sim

Carlos Zarattini (PT-SP) -Sim

Carmen Zanotto (Cidadania-SC) -Sim

Caroline de Toni (PL-SC) -Não

Cássio Andrade (PSB-PA) -Sim

Celina Leão (PP-DF) -Não

Célio Moura (PT-TO) -Sim

Célio Silveira (MDB-GO) -Sim

Célio Studart (PSD-CE) -Sim

Celso Maldaner (MDB-SC) -Não

Celso Russomanno (Republican-SP) -Não

Celso Sabino (União-PA) -Sim

Cezinha Madureira (PSD-SP) -Sim

Charles Fernandes (PSD-BA) -Sim

Charlles Evangelis (PP-MG) -Não

Chico D´Angelo (PDT-RJ) -Sim

Chiquinho Brazão (União-RJ) -Sim

Chris Tonietto (PL-RJ) -Não

Christiane Yared (PP-PR) -Sim

Christino Aureo (PP-RJ) -Sim

Clarissa Garotinho (União-RJ) -Sim

Claudio Cajado (PP-BA) -Sim

Cleber Verde (Republican-MA) -Sim

Coronel Armando (PL-SC) -Não

Coronel Tadeu (PL-SP) -Não

CoronelChrisóstom (PL-RO) -Não

Covatti Filho (PP-RS) -Não

Cristiano Vale (PP-PA) -Sim

Da Vitória (PP-ES) -Sim

Dagoberto Nogueira (PSDB-MS) -Sim

Damião Feliciano (União-PB) -Sim

Daniel Almeida (PCdoB-BA) -Sim

Daniel Coelho (Cidadania-PE) -Sim

Daniel Freitas (PL-SC) -Não

Daniel Silveira (PTB-RJ) -Não

Daniel Trzeciak (PSDB-RS) -Não

Daniela Waguinho (União-RJ) -Sim

Danilo Cabral (PSB-PE) -Sim

Danilo Forte (União-CE) -Sim

Danrlei (PSD-RS) -Não

Darci de Matos (PSD-SC) -Sim

David Miranda (PDT-RJ)

David Soares (União-SP) -Sim

DelAntônioFurtado (União-RJ) -Não

Deleg. Éder Mauro (PL-PA) -Não

Delegado Marcelo (União-MG) -Sim

Delegado Pablo (União-AM)

Delegado Waldir (União-GO) -Sim

Denis Bezerra (PSB-CE) -Sim

Diego Andrade (PSD-MG) -Sim

Diego Garcia (Republican-PR) -Não

Dimas Fabiano (PP-MG) -Sim

Domingos Neto (PSD-CE) -Sim

Domingos Sávio (PL-MG) -Não

Doutor Luizinho (PP-RJ) -Sim

Dr Zacharias Calil (União-GO) -Não

Dr. Frederico (Patriota-MG) -Não

Dr. Jaziel (PL-CE) -Não

Dr. Leonardo (Republican-MT) -Não

Dr. Luiz Ovando (PP-MS) -Não

Dra. Vanda Milani (PROS-AC) -Sim

Dra.Soraya Manato (PTB-ES) -Não

Dulce Miranda (MDB-TO) -Sim

Edilazio Junior (PSD-MA) -Sim

Edio Lopes (PL-RR) -Sim

Edna Henrique (Republican-PB) -Sim

Eduardo Barbosa (PSDB-MG) -Sim

Eduardo Bismarck (PDT-CE) -Sim

Eduardo Costa (PSD-PA) -Sim

Eduardo Cury (PSDB-SP) -Não

Eduardo da Fonte (PP-PE) -Sim

EduardoBolsonaro (PL-SP) -Não

Efraim Filho (União-PB) -Sim

Elcione Barbalho (MDB-PA) -Sim

Eli Borges (PL-TO) -Não

Eli Corrêa Filho (União-SP) -Sim

Elias Vaz (PSB-GO) -Sim

Elmar Nascimento (União-BA) -Sim

Emanuel Pinheiro N (MDB-MT) -Sim

Emidinho Madeira (PL-MG) -Não

Enio Verri (PT-PR) -Sim

Enrico Misasi (MDB-SP) -Não

Erika Kokay (PT-DF) -Sim

Eros Biondini (PL-MG) -Não

EuclydesPettersen (PSC-MG) -Sim

Evair de Melo (PP-ES) -Não

Expedito Netto (PSD-RO) -Sim

Fábio Henrique (União-SE) -Sim

Fábio Mitidieri (PSD-SE) -Não

Fábio Ramalho (MDB-MG) -Sim

Fabio Reis (PSD-SE) -Sim

Fabio Schiochet (União-SC) -Não

Fábio Trad (PSD-MS) -Sim

Fausto Pinato (PP-SP) -Sim

Felício Laterça (PP-RJ) -Não

Felipe Carreras (PSB-PE) -Sim

Felipe Rigoni (União-ES) -Não

FelipeFrancischini (União-PR) -Não

Félix Mendonça Jr (PDT-BA) -Sim

FernandaMelchionna (PSOL-RS) -Sim

Fernando Coelho (União-PE) -Sim

FernandoMonteiro (PP-PE) -Sim

FernandoRodolfo (PL-PE)

Filipe Barros (PL-PR) -Não

Flávia Arruda (PL-DF) -Sim

Flávia Morais (PDT-GO) -Sim

Flaviano Melo (MDB-AC) -Sim

Flávio Nogueira (PT-PI) -Sim

Francisco Jr. (PSD-GO) -Sim

Franco Cartafina (PP-MG) -Não

Fred Costa (Patriota-MG) -Sim

Frei Anastacio (PT-PB) -Sim

Gelson Azevedo (PL-RJ) -Não

Gen. Peternelli (União-SP) -Não

Genecias Noronha (PL-CE) -Não

General Girão (PL-RN) -Não

Geninho Zuliani (União-SP) -Sim

Geovania de Sá (PSDB-SC) -Não

Gervásio Maia (PSB-PB) -Sim

Giacobo (PL-PR) -Não

Gil Cutrim (Republican-MA) -Sim

Gilberto Abramo (Republican-MG) -Não

GilbertoNasciment (PSC-SP) -Não

Gilson Marques (Novo-SC) -Não

Giovani Cherini (PL-RS) -Não

Giovani Feltes (MDB-RS) -Sim

Glauber Braga (PSOL-RJ) -Sim

Glaustin da Fokus (PSC-GO) -Não

Gleisi Hoffmann (PT-PR) -Sim

Gonzaga Patriota (PSB-PE) -Sim

Greyce Elias (Avante-MG) -Sim

Guiga Peixoto (PSC-SP) -Não

Guilherme Mussi (PP-SP) -Sim

Gurgel (PL-RJ) -Não

Gustavo Fruet (PDT-PR) -Sim

Gustinho Ribeiro (Republican-SE) -Não

Gutemberg Reis (MDB-RJ) -Sim

Haroldo Cathedral (PSD-RR) -Sim

Heitor Freire (União-CE) -Sim

Heitor Schuch (PSB-RS) -Sim

Helder Salomão (PT-ES) -Sim

Hélio Costa (PSD-SC) -Sim

Hélio Leite (União-PA) -Sim

Helio Lopes (PL-RJ) -Não

Henrique Fontana (PT-RS) -Sim

Hercílio Diniz (MDB-MG) -Sim

Herculano Passos (Republican-SP) -Não

HermesParcianello (MDB-PR) -Sim

Hildo Rocha (MDB-MA) -Sim

Hiran Gonçalves (PP-RR) -Não

Hugo Leal (PSD-RJ) -Sim

Hugo Motta (Republican-PB) -Não

Idilvan Alencar (PDT-CE) -Sim

Igor Kannário (União-BA)

Igor Timo (Podemos-MG) -Sim

Iracema Portella (PP-PI) -Não

Isnaldo Bulhões Jr (MDB-AL) -Sim

Israel Batista (PSB-DF) -Sim

Ivan Valente (PSOL-SP) -Sim

Jandira Feghali (PCdoB-RJ) -Sim

Jaqueline Cassol (PP-RO) -Não

Jefferson Campos (PL-SP) -Não

Jerônimo Goergen (PP-RS) -Não

Jéssica Sales (MDB-AC)

Jesus Sérgio (PDT-AC) -Sim

Jhonatan de Jesus (Republican-RR) -Não

João C. Bacelar (PL-BA) -Sim

João Campos (Republican-GO) -Não

João Daniel (PT-SE) -Sim

João Maia (PL-RN) -Sim

João Marcelo S. (MDB-MA) -Sim

João Roma (PL-BA) -Não

JoaquimPassarinho (PL-PA) -Não

Joenia Wapichana (Rede-RR) -Sim

Joice Hasselmann (PSDB-SP) -Sim

Jones Moura (PSD-RJ) -Sim

Jorge Braz (Republican-RJ) -Não

Jorge Solla (PT-BA) -Sim

José Airton (PT-CE) -Sim

José Guimarães (PT-CE) -Sim

Jose Mario Schrein (MDB-GO) -Sim

José Medeiros (PL-MT) -Não

José Nelto (PP-GO) -Sim

José Nunes (PSD-BA) -Sim

José Priante (MDB-PA) -Sim

José Ricardo (PT-AM) -Sim

José Rocha (União-BA) -Sim

Joseildo Ramos (PT-BA) -Sim

Josias Gomes (PT-BA) -Sim

JosimarMaranhãozi (PL-MA) -Sim

Josivaldo JP (PSD-MA) -Sim

Juarez Costa (MDB-MT) -Sim

Julian Lemos (União-PB) -Sim

Júlio Cesar (PSD-PI) -Sim

Julio Cesar Ribeir (Republican-DF) -Não

Júlio Delgado (PV-MG) -Sim

Juninho do Pneu (União-RJ) -Sim

Junio Amaral (PL-MG) -Não

Júnior Ferrari (PSD-PA) -Sim

Junior Lourenço (PL-MA)

Júnior Mano (PL-CE) -Sim

Juscelino Filho (União-MA) -Sim

Kim Kataguiri (União-SP) -Não

Laercio Oliveira (PP-SE) -Sim

Lafayette Andrada (Republican-MG) -Não

Lauriete (PSC-ES) -Sim

Leandre (PSD-PR) -Não

Leda Sadala (PP-AP) -Sim

Léo Moraes (Podemos-RO) -Sim

Léo Motta (Republican-MG)

Leo de Brito (PT-AC) -Sim

Leonardo Monteiro (PT-MG) -Sim

Leônidas Cristino (PDT-CE) -Sim

Leur Lomanto Jr. (União-BA) -Sim

Lídice da Mata (PSB-BA) -Sim

Lincoln Portela (PL-MG)

Liziane Bayer (Republican-RS) -Não

Loester Trutis (PL-MS) -Sim

Lourival Gomes (PP-RJ) -Sim

Lucas Gonzalez (Novo-MG) -Não

Lucas Redecker (PSDB-RS) -Não

Lucas Vergilio (Solidaried-GO) -Sim

Luciano Bivar (União-PE) -Sim

Luciano Ducci (PSB-PR) -Sim

Lucio Mosquini (MDB-RO) -Não

Luis Miranda (Republican-DF) -Não

Luis Tibé (Avante-MG) -Sim

Luisa Canziani (PSD-PR) -Sim

Luiz Carlos (PSDB-AP) -Sim

Luiz Carlos Motta (PL-SP) -Não

Luiz Lima (PL-RJ) -Não

Luiz Nishimori (PSD-PR) -Não

Luiz P. O.Bragança (PL-SP) -Não

LuizAntônioCorrêa (PP-RJ) -Sim

Luiza Erundina (PSOL-SP) -Sim

Luizão Goulart (Solidaried-PR) -Sim

Luizianne Lins (PT-CE) -Sim

Magda Mofatto (PL-GO) -Não

Major Fabiana (PL-RJ) -Não

Major Vitor Hugo (PL-GO) -Não

Mara Rocha (MDB-AC) -Não

Marcel van Hattem (Novo-RS) -Não

Marcelo Álvaro (PL-MG) -Não

Marcelo Aro (PP-MG) -Sim

Marcelo Calero (PSD-RJ) -Sim

Marcelo Freixo (PSB-RJ) -Sim

Marcelo Moraes (PL-RS) -Não

Marcelo Nilo (Republican-BA) -Não

Marcelo Ramos (PSD-AM) -Sim

Marcio Alvino (PL-SP) -Não

Márcio Biolchi (MDB-RS) -Sim

Márcio Jerry (PCdoB-MA) -Sim

Márcio Labre (PL-RJ) -Sim

Márcio Macêdo (PT-SE) -Sim

Márcio Marinho (Republican-BA) -Não

Marco Bertaiolli (PSD-SP) -Sim

Marcon (PT-RS) -Sim

Marcos A. Sampaio (PSD-PI) -Sim

Marcos Pereira (Republican-SP) -Não

Margarete Coelho (PP-PI) -Sim

Maria Rosas (Republican-SP) -Não

Maria do Rosário (PT-RS) -Sim

Mariana Carvalho (Republican-RO) -Não

Marília Arraes (Solidaried-PE) -Sim

Marina Santos (Republican-PI) -Sim

Mário Heringer (PDT-MG) -Sim

MárioNegromonte Jr (PP-BA) -Sim

Marlon Santos (PL-RS) -Não

Marreca Filho (Patriota-MA) -Sim

Marx Beltrão (PP-AL) -Sim

Maurício Dziedrick (Podemos-RS) -Sim

Mauro Benevides Fº (PDT-CE) -Sim

Mauro Lopes (PP-MG) -Sim

Mauro Nazif (PSB-RO) -Sim

Merlong Solano (PT-PI) -Sim

Miguel Lombardi (PL-SP) -Não

Milton Coelho (PSB-PE) -Sim

Milton Vieira (Republican-SP) -Não

Misael Varella (PSD-MG) -Sim

Moses Rodrigues (União-CE) -Sim

Natália Bonavides (PT-RN) -Sim

Nelson Barbudo (PL-MT) -Não

Nereu Crispim (PSD-RS) -Sim

Neri Geller (PP-MT) -Sim

Neucimar Fraga (PP-ES) -Sim

Newton Cardoso Jr (MDB-MG) -Sim

Ney Leprevost (União-PR)

Nicoletti (União-RR) -Não

Nilson Pinto (PSDB-PA) -Sim

Nilto Tatto (PT-SP) -Sim

Nivaldo Albuquerq (Republican-AL) -Não

Norma Ayub (PP-ES)

Odair Cunha (PT-MG) -Sim

Olival Marques (MDB-PA) -Sim

Onyx Lorenzoni (PL-RS) -Não

Orlando Silva (PCdoB-SP) -Sim

Osires Damaso (PSC-TO) -Sim

Osmar Serraglio (PP-PR) -Sim

Osmar Terra (MDB-RS) -Não

Ossesio Silva (Republican-PE) -Não

Otoni de Paula (MDB-RJ) -Não

Ottaci Nascimento (Solidaried-RR) -Sim

Otto Alencar (PSD-BA) -Sim

Padre João (PT-MG) -Sim

Pastor Eurico (PL-PE) -Não

Pastor Gil (PL-MA)

Pastor Isidório (Avante-BA) -Sim

Patricia Ferraz (PL-AP) -Sim

Patrus Ananias (PT-MG) -Sim

Paula Belmonte (Cidadania-DF) -Não

Paulão (PT-AL) -Sim

Paulinho da Força (Solidaried-SP) -Sim

Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) -Sim

Paulo Azi (União-BA) -Sim

Paulo Bengtson (PTB-PA)

Paulo Foletto (PSB-ES) -Sim

Paulo Freire Costa (PL-SP) -Não

Paulo Ganime (Novo-RJ) -Não

Paulo Guedes (PT-MG) -Sim

Paulo Martins (PL-PR) -Não

Paulo Pimenta (PT-RS) -Sim

Paulo Ramos (PDT-RJ) -Sim

Paulo Teixeira (PT-SP) -Sim

Pedro A Bezerra (PDT-CE) -Sim

Pedro Augusto (PP-RJ) -Sim

Pedro Cunha Lima (PSDB-PB) -Sim

Pedro Lucas Fernan (União-MA) -Sim

Pedro Lupion (PP-PR) -Não

Pedro Paulo (PSD-RJ) -Sim

Pedro Uczai (PT-SC) -Sim

Pedro Vilela (PSDB-AL) -Sim

Pedro Westphalen (PP-RS) -Não

Perpétua Almeida (PCdoB-AC) -Sim

Pinheirinho (PP-MG) -Sim

Policial Sastre (PL-SP) -Não

Pompeo de Mattos (PDT-RS) -Sim

Pr Marco Feliciano (PL-SP) -Não

Profª Dorinha (União-TO) -Sim

Prof Marcivania (PCdoB-AP) -Sim

Profª Rosa Neide (PT-MT) -Sim

Professor Alcides (PL-GO) -Não

Professor Joziel (Patriota-RJ) -Não

Professora Dayane (União-BA) -Sim

Rafael Motta (PSB-RN) -Sim

Raimundo Costa (Podemos-BA) -Sim

Raul Henry (MDB-PE) -Sim

Reginaldo Lopes (PT-MG) -Sim

Rejane Dias (PT-PI) -Sim

Renata Abreu (Podemos-SP)

Renildo Calheiros (PCdoB-PE) -Sim

Ricardo Barros (PP-PR) -Sim

Ricardo Guidi (PSD-SC) -Não

Ricardo Izar (Republican-SP)

Ricardo Silva (PSD-SP) -Sim

Ricardo Teobaldo (Podemos-PE) -Sim

Ricardo da Karol (PDT-RJ) -Sim

Robério Monteiro (PDT-CE) -Sim

Roberto Alves (Republican-SP) -Não

Roberto de Lucena (Republican-SP) -Não

Rodrigo Agostinho (PSB-SP) -Sim

Rodrigo Coelho (Podemos-SC) -Não

Rodrigo Maia (PSDB-RJ) -Sim

Rodrigo de Castro (União-MG) -Sim

Rogério Correia (PT-MG) -Sim

Rogério Peninha (MDB-SC) -Não

Ronaldo Carletto (PP-BA) -Sim

Rosana Valle (PL-SP) -Não

Rosangela Gomes (Republican-RJ) -Não

Rose Modesto (União-MS) -Sim

Rossoni (PSDB-PR) -Sim

Rubens Bueno (Cidadania-PR) -Sim

Rubens Otoni (PT-GO) -Sim

Rubens Pereira Jr. (PT-MA) -Sim

Rui Falcão (PT-SP) -Sim

Ruy Carneiro (PSC-PB) -Sim

Sâmia Bomfim (PSOL-SP) -Sim

Samuel Moreira (PSDB-SP) -Sim

Sanderson (PL-RS) -Não

Sandro Alex (PSD-PR) -Não

Sargento Fahur (PSD-PR) -Não

Sebastião Oliveira (Avante-PE) -Sim

Sérgio Brito (PSD-BA) -Sim

Sergio Souza (MDB-PR) -Sim

Sergio Toledo (PV-AL)

Severino Pessoa (MDB-AL) -Sim

Shéridan (PSDB-RR) -Sim

Sidney Leite (PSD-AM) -Sim

Silas Câmara (Republican-AM) -Não

Silvia Cristina (PL-RO) -Não

Silvio Costa Filho (Republican-PE) -Não

Soraya Santos (PL-RJ) -Não

SóstenesCavalcante (PL-RJ) -Não

Stefano Aguiar (PSD-MG) -Não

SubtenenteGonzaga (PSD-MG) -Sim

Tabata Amaral (PSB-SP) -Sim

Tadeu Alencar (PSB-PE) -Sim

Talíria Petrone (PSOL-RJ) -Sim

Tereza Cristina (PP-MS) -Não

Tereza Nelma (PSD-AL) -Sim

Tiago Dimas (Podemos-TO) -Sim

Tiago Mitraud (Novo-MG) -Não

Tiririca (PL-SP)

Tito (Avante-BA) -Sim

ToninhoWandscheer (PROS-PR) -Sim

Túlio Gadêlha (Rede-PE) -Sim

Uldurico Junior (MDB-BA) -Sim

Vaidon Oliveira (União-CE) -Sim

Valmir Assunção (PT-BA) -Sim

Vander Loubet (PT-MS) -Sim

Vanderlei Macris (PSDB-SP) -Não

Vavá Martins (Republican-PA) -Não

Vermelho (PL-PR)

Vicentinho (PT-SP) -Sim

Vicentinho Júnior (PP-TO) -Sim

Vilson da Fetaemg (PSB-MG) -Sim

Vinicius Carvalho (Republican-SP) -Não

Vinicius Farah (União-RJ) -Sim

Vinicius Poit (Novo-SP) -Não

Vitor Lippi (PSDB-SP) -Sim

Vivi Reis (PSOL-PA) -Sim

Waldenor Pereira (PT-BA) -Sim

Walter Alves (MDB-RN) -Sim

Weliton Prado (PROS-MG) -Sim

Wellington (PL-PB) -Sim

Wilson Santiago (Republican-PB) -Sim

Wolney Queiroz (PDT-PE) -Sim

Zé Carlos (PT-MA) -Sim

Zé Neto (PT-BA) -Sim

Zé Silva (Solidaried-MG) -Sim

Zé Vitor (PL-MG) -Não

Zeca Dirceu (PT-PR) -Sim

Confira também a lista dos deputados que mudaram o voto “sim” para “não”:

Abílio Santana (PSC-BA)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Fábio Mitidieri (PSD-SE)
Igor Kannário (União-BA)
Ricardo da Karol (PDT-RJ)
Vanderlei Macris (PSDB-SP)

Confira também a lista dos deputados que mudaram o voto “não” para “sim”:

Alcides Rodrigues (Patriota-GO) Sim
Delegado Marcelo (União-MG) Sim
Edna Henrique (Republican-PB) Sim
Gil Cutrim (Republican-MA) Sim
João Maia (PL-RN) Sim

*Nomes sem voto configuram ausências e abstenções

**A lista foi disponibilizada pela Secretaria-Geral da Mesa, utilizando filtragem de dados para verificar as mudanças

 

Com informações: Agência Câmara de Notícias