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Parcelamento da revisão de salário dos servidores não é aceita pela categoria que garante manter o pedido de impeachment

A prefeitura anunciou que vai conceder o gatilho salarial aos servidores municipais, porém em duas parcelas, No último encontro entre diretores dos sindicatos representativos da categoria e a equipe do prefeito ocorrido no dia 23 de abril, os sindicalistas haviam sido comunicados que nenhum item da campanha salarial desse ano seria atendido, entre eles o gatilho. Em assembleia os servidores decidiram nomear uma Comissão para pedir à Câmara Municipal a abertura de processo de impeachment contra o prefeito, pelo descumprimento da Lei 6.749/2008, que estabeleceu o gatilho automático.

Em nota oficial publicada no final da tarde desta terça-feira (7), a Prefeitura informou que serão concedidos os 4,59% em duas vezes. A primeira parcela de 2% será aplicada na folha de pagamento do mês de julho, que será paga no início de agosto. Já a segunda parcela, de 2,59%, será incluída somente na folha de pagamento de janeiro de 2020, que deverá ser quitada no início de fevereiro. Na edição desta quarta-feira (8), o Diário Oficial dos Municípios publica o decreto nº 13.237, oficializando a concessão do gatilho em duas parcelas.

Mesmo com a decisão de conceder o gatilho, a fala oficial dos servidores públicos é que vai ser mantido o pedido de impeachment que será protocolado amanhã [quinta-feira] na Câmara. “Dividir o gatilho em duas parcelas, adiando a segunda para o ano que vem, em nada dilui as perdas salariais, pelo contrário, isso significa que as perdas continuarão a crescer”, disse o vice-presidente.

 

Os servidores marcaram de acompanhar o ato de protocolo, nesta Quinta-feira (9), ás 16h, na Câmara Municipal. Esse spoderá ser o quarto pedido de impeachment enfrentado pelo prefeito Galileu Teixeira Machado.