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Operação fiscaliza distribuidoras de bebidas e prende dois em Divinópolis

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Duas pessoas foram presas durante a Operação “Inebriari” em Divinópolis, que fiscalizou empresas e distribuidoras de bebidas alcoólicas para combater crimes de falsificação e descaminho, na tarde desta quinta-feira (14/11).

Ao todo foram apreendidas 54 garrafas falsificadas entre elas nove de whisky,26 de vodka e 19 de gin. Estima-se que cada garrafa tenho preço médio entre 100,00 e 2.000,00

Essa operação foi realizada em conjunto pela Polícia Civil, Ministério Público, Vigilância em Saúde, Receita Federal e Estadual. A ação, que contou com o apoio da Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE), teve como objetivo fiscalizar empresas distribuidoras de bebidas alcoólicas, visando combater crimes de falsificação e descaminho.

Durante a fiscalização, foram abordadas nove empresas situadas no Centro da cidade e nos bairros Catalão, Bela Vista e Bom Pastor.

Durante a operação, foram abordadas nove empresas situadas no Centro de Divinópolis e nos bairros Catalão, Bela Vista e Bom Pastor. O delegado Weslley Castro, responsável pela ação, informou que outras quatro empresas estavam na lista de fiscalização, mas ainda não foram visitadas. Ele destacou que o processo será contínuo, com futuras inspeções em novos locais, visando monitorar a entrada de bebidas no país sem o pagamento de impostos.

“A fiscalização observou, principalmente, a comercialização de bebidas destiladas e vinhos. O foco é coibir a prática de descaminho e garantir que as normas sanitárias sejam respeitadas, protegendo a saúde dos consumidores”, afirmou o delegado.

Combate à falsificação e descaminho

A Operação Inebriari tem como prioridade a verificação da procedência das bebidas, buscando identificar produtos que entram no mercado de forma irregular, sem o recolhimento dos tributos devidos. Além disso, a ação visa evitar a circulação de bebidas adulteradas, que podem representar risco à saúde pública.

Operação Inebriari em Divinópolis, em uma ação conjunta com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Receita Federal, Receita Estadual e Vigilância Sanitária.
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