A Procuradoria de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais se manifestou contrariamente ao pedido da defesa de Lorena Marcondes, solicitando a conversão de sua prisão em domiciliar ou sua soltura. Agora, o Habeas Corpus (HC) segue para a decisão dos desembargadores responsáveis pelo caso.
O relatório apresentado no processo cita o auto de prisão em flagrante, no qual é descrito que a biomédica realizou um procedimento cirúrgico na vítima, que veio a óbito posteriormente. Segundo o relatório, a Lorena não possuía a qualificação necessária para realizar tal procedimento cirúrgico e ainda estava ocultando provas quando a equipe policial chegou ao local.
“Destaca o magistrado, ainda, a grande repercussão social do fato e o desprezo pela vida. A paciente admitiu ter feito o procedimento na vítima. Destaca o magistrado, ainda, a grande repercussão social do fato e o desprezo pela vida revelado pela paciente”, no caso por Lorena Marcondes.
Diante dessas informações, a Procuradoria de Justiça se posicionou contrariamente ao pedido de conversão da prisão de Lorena Marcondes em domiciliar ou sua soltura. A manifestação do órgão destaca a gravidade dos fatos apresentados no relatório.
Agora, caberá aos desembargadores a decisão sobre o pedido de habeas corpus apresentado pela defesa de Lorena Marcondes. Eles analisarão as manifestações tanto da Procuradoria de Justiça quanto da defesa, levando em consideração as evidências apresentadas no processo.
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