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Mapa mostra a intensificação da seca registrada no Oeste de Minas

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Os fenômenos da natureza se repetem, a época do ano mais seca, sempre foi mais favorável a queimadas, mas a fumaça insuportável é uma ação do homem. Segundo  o Monitor de Secas, que desde 2018, com a metodologia e rotina operacional consolidadas, entendendo que todas as regiões do país são afetadas em maior ou menor grau por eventos de seca e constatando que o Monitor se tornou referência para o desenvolvimento e adoção de políticas públicas de combate à seca.

Na Região Sudeste, em função da persistência de chuvas abaixo da média, o maior destaque foi o avanço da seca extrema (S3) em São Paulo. Além disso, devido à piora nos indicadores, houve o avanço das secas fraca (S0), moderada (S1) e grave (S2) no centro e sul de Minas Gerais. No Rio de Janeiro e Espírito Santo ocorreu, respectivamente, aumento da área com seca moderada (S1) e seca fraca (S0).

Em Minas Gerais, devido à piora nos indicadores, houve o avanço da seca fraca (S0) na porção central, da seca moderada (S1) no setor norte e no extremo sul (divisa com São Paulo), e da seca grave (S2) no sudoeste. Ainda, houve um pequeno avanço da seca extrema (S3) no sul (divisa com São Paulo). Os impactos são de curto e longo prazo (CL) no sul, no Triângulo Mineiro e no extremo  norte do estado. Nas demais áreas os impactos são de curto prazo.