fbpx
Pular para o conteúdo
  • Home
  • FAKE NEWS
  • É fake news áudio sobre maior onda de frio dos últimos 100 anos

É fake news áudio sobre maior onda de frio dos últimos 100 anos

Image
fake news

É fake news um áudio que circula nas redes sociais de que o Brasil enfrentaria a maior onda de frio dos últimos 100 anos. 

Segundo a publicação, uma onda de frio intenso deve atingir o Brasil nos próximos dias. Ainda segundo a história, as temperaturas devem começar a cair na terça-feira, dia 22. De acordo com a história, esse será o pior frio dos últimos 100 anos.

“Eu já recebi o aviso de um amigo meu que mora na zona rural e tem controle via satélite. E agora vocês devem ter percebido aí pela imprensa que tá subindo uma onda de frio, que tá chegando agora. Era pra quarta-feira, mas parece que já antecipou pra terça-feira e tá vindo rápido. Não é um frio normal, tá? É a maior onda de frio que já atingiu o Brasil em mais de 100 anos. A gente nunca viu um frio desses”, afirma o áudio de um homem que se identifica como Ronaldo. ” Tá perigando nevar em algumas cidades do estado de São Paulo. Temperaturas abaixo de 0, Campos do Jordão com uma previsão de temperatura entre -6 e -10 graus. Na serra, temperatura podendo chegar a -15 graus. O governo canadense, o governo americano, tá todo mundo avisando o governo brasileiro que tem que se preparar, porque o Brasil não tá preparado pra esse tipo de frio. Tem que ter equipe do resgate, enfim, eu tô avisando todo mundo. Tem um amigo meu que trabalha no INPE, já falei com ele hoje, ele já confirmou”, continua.

A informação viralizou rapidamente nas redes sociais, em especial, no WhatsApp e deixou muita gente preocupada. Apesar disso, a história não é verdadeira. A história já foi desmentida, em 2021, pelo site Fato ou Fake. Além disso, não existe nenhuma previsão de frio extremo para os próximos dias, nem pelo próprio INPE (citado na história). De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as temperaturas devem cair nos próximos meses, mas na maior parte do país, vão permanecer ligeiramente acima da média.