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Um grupo de caminhoneiros marcou para 1º de fevereiro uma paralisação nacional da categoria

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Caminhoneiros organizam paralisação a partir de 1º de fevereiro Foto Tomaz Silva Agência Brasil

Caminhoneiros organizam paralisação a partir de 1º de fevereiro Foto Tomaz Silva Agência Brasil

Um grupo de caminhoneiros marcou para 1º de fevereiro uma paralisação nacional da categoria, como forma de tentar pressionar o governo Bolsonaro para fiscalizar transportadoras para que respeitem direitos trabalhistas. Eles também desejam a revisão de resoluções da ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre).

Conselho Nacional de Transportes Rodoviários de Cargas (CNTRC) marcou para o dia 1º de fevereiro uma nova paralisação dos caminhoneiros em todo o país. A greve foi aprovada após convenção realizada pela categoria em dezembro do ano passado.

Segundo o Valor, a mobilização é liderada pela ANTB (Associação Nacional de Transporte no Brasil) e pelo CNTRC (Conselho Nacional do Tranporte Rodoviário de Cargas), cujos líderes apoiaram a eleição de Bolsonaro, mas que não têm interlocução com o Ministério da Infraestrutura.

Em um vídeo que circula no WhatsApp, Plínio Dias, presidente do CNTRC e do Sindicato dos Caminhoneiros de São José dos Pinhais (PR), diz que foi chamado para uma reunião em Brasília em 26 de janeiro para que o ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas ouça as reivindicações. Em um vídeo que circula em grupos no WhatsApp, ele afirma que: “A repercussão está tão grande que tem muitos caminhoneiros que querem estar em Brasília no dia 26. Compareçam lá. A pauta é de vocês. Espero que o ministério arrume um auditório para nos receber”.

No radar político, o presidente Jair Bolsonaro sancionou com vetos projeto de socorro a estados e municípios, o que permitirá a entrada de mais estados em um reformulado Regime de Recuperação Fiscal. Já o Valor destaca que o governo pretende promover vendas em massa de imóveis da União, entre 2021 e 2022, por meio da criação de fundos imobiliários. O objetivo é levantar até R$ 110 bilhões até o fim de 2022.