Na reunião ordinária da Associação Comunitária para Assuntos de Segurança Pública (ACASP), realizada nesta quarta-feira (…), foram discutidas preocupações da comunidade sobre segurança urbana e rural, riscos ambientais e saúde pública. Além disso, foi cobrado um posicionamento sobre a atual situação do sistema de videomonitoramento Olho Vivo em Divinópolis.
Moradores relataram a queda de um muro em um lote vago na esquina da Avenida Primeiro de Junho com Itapecerica, facilitando invasões e possivelmente contribuindo para furtos na região, como o recente furto de cabeamento na Unimed. Também houve novas reclamações sobre perturbação do sossego devido ao excesso de ruído em um estabelecimento comercial no Bairro Ipiranga.
A segurança na zona rural foi outro tema abordado, com denúncias sobre o aumento de furtos e um pedido por maior patrulhamento na região. Além disso, alertas foram feitos sobre queimadas em lotes urbanos e imóveis rurais, que representam riscos de incêndios de grandes proporções, exigindo medidas preventivas mais eficazes.
Outro problema discutido foi a infestação de escorpiões na cidade, com destaque para os riscos provenientes das galerias de esgoto, que podem estar favorecendo a proliferação desses animais e aumentando o perigo para a população.
O presidente da ACASP, Breno Clementino, cobrou, em nome do Conselho de Ex-Presidentes, esclarecimentos sobre a atual situação do programa Olho Vivo. Ele questionou se as câmeras de monitoramento estão operacionais, se há necessidade de investimentos e se o programa terá continuidade. Clementino solicitou que a Prefeitura apresente informações detalhadas sobre o tema nas próximas reuniões.
Ele também ressaltou o papel da ACASP em garantir que as demandas da comunidade sejam encaminhadas às forças de segurança e demais órgãos competentes, destacando que os participantes já começam a perceber retornos mais ágeis. “Na reunião passada, foram apresentadas denúncias e, hoje, o Corpo de Bombeiros já trouxe informações sobre as providências adotadas. Isso demonstra que a ACASP está fortalecendo esse elo entre a comunidade e as instituições responsáveis. Na próxima reunião, devemos ter novas atualizações sobre as questões levantadas”, afirmou.
