Foi apresentada a conclusão da comissão responsável por analisar o contrato com a Copasa e segundo esse relatório são oito irregularidades no contrato de 2011 e válido até 2041. Também foi reforçada a vontade do município em romper esse acordo e para isso um novo edital será preparado e lançado até o fim deste ano.

Foram listadas ausência de licitação e qualificação técnica na contratação da Copasa, além de outras exigências financeiras e fiscais. A mudança na cobrança na tarifa, autorizada pela Arsae, mas sem aviso ao município. O preço da tarifa sem estudo junto ao município e a qualidade da água.

“Se eles deixam os divinopolitanos sem uma gota d’água, nós vamos até a última gota de sangue para tirar a Copasa”, disse Prefeito