A constelação familiar também conhecida por constelação sistêmica foi desenvolvida pelo alemão Bert Hellinger. Principalmente para quem deseja entender melhor os conflitos familiares, a prática terapêutica é um caminho acessível. Tanto para quem procura compreender melhor suas “amarras emocionais”, quanto para quem viveu situações de abandono, aborto, alcoolismo familiar, relacionamentos fracassados que se repetem, entre outros problemas. De acordo com o que publicou o psicoterapeuta Bert, após anos de pesquisas envolvendo conflitos familiares, empresariais e observação profunda em culturas de diferentes sociedades, é possível identificar os padrões que impedem o ser humano de crescer na vida.
Segundo a terapeuta Mariana Freitas, há três leis que regem a prática integrativa. Através das chamadas “leis do amor” são as estruturas que contribuem para que o equilíbrio retorne. Embora a prática tenha ganhado destaque nos últimos anos, é necessário lembrar que o profissional responsável pela terapia deve possuir a formação adequada. Desta maneira, a sessão será segura e oferecerá os resultados desejados. Nesse sentido Mariana Freitas possui formação em práticas integrativas e em constelação sistêmica através do Instituto Vicentina Rosa.
Nesse sentido, no próximo sábado, dia 15 de janeiro, será formado um grupo para quem deseja lidar melhor com dificuldades financeiras, familiares ou amorosas. O grupo tem vagas limitadas, e a sessão irá respeitar os protocolos sanitários. Para informações e agendamentos os interessados podem encaminhar mensagem pelo whatsapp (37) 9 912 5545. Conforme a organizadora do grupo para a constelação familiar, , é possível que o participante se inscreva para “constelar” ou somente para assistir a vivência.
