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Secretário de Saúde afirma que setor de nefrologia não corre risco de interdição

O Secretário Municipal de Saúde de Divinópolis, Amarildo Sousa, em entrevista nesta quarta-feira (25), no Programa Bom Dia Divinópolis, falou sobre diversos assuntos, dentre eles, o assunto que está mais preocupando os familiares e pacientes que estão em tratamento de hemodiálise no setor de nefrologia do Hospital São João de Deus (HSJD), que é a questão de mortes e internações devido a bactéria.

Recentemente o setor passou por uma vistoria por meio da Vigilância Sanitária, após denúncia de mortes e internações devido a pirogenia (reação que é desencadeada pela presença de soluções contaminadas na corrente sanguínea).

Durante entrevista, Amarildo Sousa, tranquilizou os pacientes e familiares. “Em qualquer setor de nefrologia existem as vistorias de rotina. Em Divinópolis, esta vistoria acontece mensalmente. Nessas vistorias são analisadas da água, são feitas análises das condições dos equipamentos, dentre outros fatores”, afirmou.

O secretário enfatizou ainda que esse episódio da pirogenia é raro em setores de nefrologia e quando acontece da Vigilância Sanitária receber denúncia, é necessário a realização da vistoria no local imediatamente.

Após serem constatadas as irregularidades, a Vigilância fez recomendações ao hospital, o qual já está tomando as providências em prol do paciente. “O hospital já trocou todos os capilares, que são circuitos que fazem a filtragem do sangue, algumas máquinas usadas por pacientes que apresentaram a pirogenia foram suspensas e foi feita uma esterilização do setor de nefrologia. O material colhido na última sexta (20) está sendo analisado”, acrescentou  o secretário.

Na manhã desta quarta-feira (25), Amarildo entrou em contato com a superintendente do hospital e ela confirmou que na segunda (23) e na terça (24) nao teve novos episódios. Ele deixou claro durante entrevista, que o hospital não corre risco de interdição. “Vamos acompanhar o caso até que o problema seja sanado”, finalizou. Acompanhe entrevista completa: