Hoje membros do conselho deliberativo do SAMU se reuniram para a prestação de contas anual, referente ao ano de 2018. Mesmo com um ano apertado economicamente, o Consórcio que administra o serviço de urgência fechou o ano com as contas em dia. Mas um problema persiste. O repasse do governo do estado.
A primeira assembleia geral do CIS-URG que gerencia o SAMU discutiu a aprovação das contas de 2018. Segundo o secretário do consórcio, o ano passado foi de contas apertadas, mas dentro do esperado.
Prefeitos de outras cidades estiveram presentes. De acordo com o SAMU, o último repasse integral do estado foi em outubro. Em janeiro, o novo governo pagou somente 30 por cento do valor devido. A previsão era arrecadar 32 milhões.
Pra que as contas sejam aprovadas, seis prefeitos ficam à frente de um conselho deliberativo que analisa os gastos. O prefeito de Santo Antônio do Monte é um dos membros. O consórcio que administra o SAMU está presente em quase todas as cidades do Centro-Oeste.
