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Presidente da Câmara de Divinópolis se reúne com trabalhadores para discutir reabertura do comércio

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Na fim da tarde desta quinta-feira (15), logo após o término da 20ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Divinópolis, o vereador Eduardo Print Júnior (PSDB), Presidente da Casa do Legislativo, se reuniu com representantes do comércio divinopolitano para discutir os protocolos estabelecidos pela Onda Roxa do programa Minas Consciente, que restringe as atividades comerciais nas regiões que se enquadram na modalidade. Atualmente, tanto a micro quanto a macrorregião de Divinópolis se encontram na Onda Roxa. 

Estiveram presentes representantes de Shoppings Centers e do Camelódromo da cidade, além dos vereadores Flávio Marra (Patriota) e Wesley Jarbas (Republicanos). 

Na oportunidade, o vereador Eduardo Print Júnior destacou a importância da união entre os comerciantes para que se planeje uma ação conjunta demonstrando a importância de se reabrir o comércio. “Não é uma situação simples. O comércio está pagando por uma situação em que ele não é o principal culpado. Divinópolis sempre foi uma potência comercial, um pólo regional. Mesmo que funcione dentro de restrições, é importante que se mantenha aberto, e aí cabe às equipes de fiscalização um cuidado maior quanto às obediências”, afirma o Presidente da Câmara.

Ainda segundo Print Júnior, é essencial que a classe conte com o apoio de deputados nesta empreitada, deixando de lado ações sensacionalistas. “Gritaria não vai levar a lugar algum nessa situação. Temos representantes na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (Deputado Estadual Cleitinho Azevedo) e no Congresso Nacional (Deputado Federal Domingos Sávio). Precisamos contar com a força de ambos para pressionarem o Governador a olhar para Divinópolis com olhar técnico”.

A queda dos índices divulgado nos últimos boletins da Prefeitura devem ser utilizados como argumento para defender a reabertura do comércio. “Precisamos ter embasamento para exigir uma flexibilização. A economia está sofrendo, muitas empresas fechando as portas. As vidas estão em primeiro lugar, obviamente, e saúde e economia caminham lado a lado neste quesito”, conclui.