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Frio intenso vai aumentar peso dos alimentos no bolso, mas energia e combustíveis preocupam mais

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Nos últimos dias, a temperatura na cidade de Divinópolis e outras regiões de Minas Gerais, sofreu queda. Na última sexta-feira (30/07), a mínima em Divinópolis chegou a 5 graus. Hoje (31/07) a mínima é de 7 graus. Além de fazer os brasileiros tirarem os casacos do armário, o frio que atinge todo o país também vai obrigar a população a colocar as mãos nos bolsos, só que não para esquentar.

As baixas temperaturas afetam as lavouras e devem gerar um choque inflacionário no preço dos alimentos. Mas os efeitos dos dias de frio intenso, ainda podem provocar impactos em cadeia sobre os preços em geral.

De acordo com o especialista em Gestão – professor universitário em Divinópolis, Jefferson Thompson, o frio intenso que temos vivenciado, ao longo do último mês, principalmente, nesse final de Julho, pode gerar a  alta dos preços. ”È lógico que se comprarmos nesses últimos dias, considerando as geadas que estamos acompanhando pelos noticiários, nós vamos perceber o impacto na questão de oferta, pois diminui a oferta na prateleira e essa composição vai onerar aquele consumidor na hora da compra. Geadas que aconteceram em semanas anteriores resultaram em perdas com lavouras queimadas pelo gelo, folhas congeladas. Então, é a lei da procura e da oferta, ou seja, diminuiu a oferta, aumenta a procura, o preço tende a subir. Essa variação impacta nos alimentos”, explicou.

Ainda conforme Jefferson, quando o assunto é frio+estiagem, essa é a “tempestade” perfeita para os aumentos dos produtos básicos que se tem dentro de casa. “Nós já vivíamos uma estiagem, uma seca de longa data e isso já comprometia o fornecimento de alguns tipos de alimentos na mesa do brasileiro e com o frio intenso e inverno rigoroso deste ano, o comprometimento ficou maior. Essa composição de estiagem e frio, vai além da mesa do trabalhador, vai além dos alimentos, influencia a questão da energia elétrica e combustíveis. Acompanhe a entrevista completa: