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Festas clandestinas em zona rural e problemas de segurança no trânsito voltam a ser discutidas na reunião da ACASP

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Foto Acasp

A reunião de quarta-feira (26/05) abordou novamente sobre as denúncias feitas por moradores do bairro Cacoco, em Divinópolis, sobre festas clandestinas e batidões, com música alta, drogas e presença de menores. Para propor uma tentativa de solução, foi solicitado aos membros do conselho técnico, em especial à Polícia Militar e Polícia Civil, que participassem de uma reunião na associação com os representantes da comunidade local.

Há ainda outro agravante: o medo de retaliações caso denunciem de forma identificada. Tenente Wendel, da Polícia Militar, explica que há um motivo legal para que essas denúncias não possam ser feitas de forma anônima. “No caso das autuações sobre perturbação de sono e outras, uma vítima precisa ser caracterizada para que a Polícia possa prosseguir com as providências, como uma prisão, caso necessário. Sem a identificação da vítima, isso não pode ser feito.”, finaliza o Tenente.

Além disso, problemas de segurança no trânsito voltaram a ser discutidos. Moradores dos bairros Nova Holanda e Terra Azul informaram que a situação do asfalto na região está precária, com muitos buracos nas ruas, tornando o trânsito ali perigoso. Outra queixa foi direcionada à Settrans, solicitando a melhoria das linhas 71 e 72 e a definição do itinerário, que atualmente, não atende as necessidades dos cidadãos do bairro.

Ainda sobre as questões de segurança no trânsito, Antônio Dias, do bairro Candidés, contou que está realizando uma ação com ciclistas para unificar os movimentos de pedal em Divinópolis, como um alerta para os acidentes que tem acontecido. A tentativa é de conscientizar a população sobre a necessidade de atenção ao trânsito e da própria segurança enquanto ciclista.

A segurança pública está presente em diversas instâncias e qualquer descontrole desta força, afeta diretamente o município e a vida dos cidadãos. Por esse motivo, a ACASP busca, de forma coletiva com os órgãos públicos da cidade, dar voz e trabalhar essas questões importantes.

Foto Acasp

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