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Assassina da menina Amanda teria alterado cena do crime, aponta investigação

Um crime bárbaro que chocou Divinópolis. Uma criança de apenas seis anos de idade foi assassinada na noite de ontem, no bairro Lagoa dos Mandarins. A suspeita de ter cometido o crime seria a vizinha. A motivação é desconhecida, mas segundo a polícia, a suspeita teria alterado a cena do crime para dar outro entendimento, o que não convenceu a investigação.

Amanda Filgueiras Calais tinha seis anos e morava em uma casa no bairro Lago dos Mandarins. Segundo a PM, a criança desapareceu por volta das 5h da tarde dessa quinta-feira (8). Os moradores do bairro já estavam preocupados e foram procurar a menina.

Depois que os moradores do bairro começaram a procurar a criança, vizinhos que moravam no fundo da casa da suspeita ouviram um forte barulho e encontraram a criança caída no chão. Ela teria sido jogada do segundo andar desta casa, de frente onde vivia com os pais.

Sarah Maria de Araújo de 38 anos é apontada como principal suspeita. O filho dela de 17 anos também estava em casa no momento do crime. De acordo com a Polícia Civil, Amanda teria ido à casa onde vivia Sarah e a filha dela, de cinco anos. As duas teriam ido brincar. Em determinado momento, Sarah teria dito à polícia que menina urinava próximo a um balde, no segundo andar, quando desequilibrou e caiu.

Ainda segundo a Polícia Civil, Sarah disse ter pegado o corpo da menina e deixado em um quarto. Após ver a mobilização dos moradores, Sarah teria pego a criança e a jogado do segundo andar. As versões confrontantes de Sarah geraram suspeitas à polícia.

A polícia já sabe que havia uma desavença entre a mãe de Amanda e Sarah. Agora a linha de investigação segue pra entender por que a suspeita de matar a criança alterou a cena do crime, Uma vez que os laudos periciais comprovaram que a criança morreu cerca de quatro horas antes de ela ser encontrada dentro da casa.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, a suspeita deve prestar outros depoimentos. A polícia também não descarta, posteriormente, ouvir a filha de Sarah, que manteve contato com Amanda pouco antes de ela morrer.

No bairro Lagoa dos Mandarins, a pequena Amanda era bastante conhecida. Os moradores tinham um carinho especial pela criança e agora, querem justiça diante de um crime tão bárbaro.