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As relíquias de Santa Teresinha retornam a Divinópolis

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Divinópolis receberá novamente as relíquias de Santa Teresinha do Menino Jesus, a santa padroeira dos missionários e das flores. As relíquias, que consistem em um fêmur e ossos do pé da santa, chegarão à cidade dia 20 de junho de 2024 e a princípio ficarão no Carmelo até dia 22/06.

Em 1998, tem relatos de que as relíquias percorreram diversas Igrejas e uma delas foi o Santuário de Santo Antônio, assim pode ocorrer novamente em 2024. A peregrinação das relíquias de Santa Teresinha ao Brasil é um evento grandioso organizado pela Ordem dos Freis Carmelitas Descalços no país. As relíquias partiram da Basílica de Santa Teresinha em Lisieux, França, e estão percorrendo diversas cidades brasileiras, escolhidas por serem locais de forte presença da fé carmelita e devoção à santa. A visita a Divinópolis marca um momento especial para a comunidade católica da cidade, que já teve a oportunidade de receber as relíquias em 1998.

Santa Terezinha do Menino Jesus

Marie-Françoise-Thérèse Martin conhecida como santa Teresa de Lisieux ou Teresinha do Menino Jesus é uma das santas mais populares do Brasil. Ela nasceu no dia 2 de janeiro de 1873, em Alençon, na França e foi a filha mais nova dos santos Luís e Zélia Martin que também eram muito tementes a Deus. Eles tiveram oito filhos antes de Teresa: Quatro morreram ainda pequenos e as outras quatro: Maria, Paulina, Leônia e Celina também foram freiras como a santa.

Aos 15 anos, Teresinha entrou no Mosteiro das Carmelitas, em Lisieux com a autorização do papa Leão XIII. Sua grande experiência com Deus desde pequena, relatado em seus diários, intitulado: “História de uma alma” trouxe ensinamentos sobre a “infância espiritual” ou “pequena via” que se baseavam na confiança amorosa em Deus que é Pai. Teresinha acreditava que seu caminho em direção a Deus era ser como criança, e assim O buscava nesta via de abaixamento que transbordava na vida fraterna e no amar sem medidas.

Santa Teresinha morreu aos 24 anos em 30 de setembro de 1897. Foi beatificada em 1923 e canonizada em 17 de maio de 1925 pelo papa Pio XI. Em 19 de outubro de 1997, no domingo missionário, Teresa de Lisieux foi proclamada doutora da Igreja pelo papa são João Paulo II, devido os seus escritos autobiográficos.