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Lisca deve mexer no esquema tático do América.

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Com algumas boas aparições, Ademir vinha pedindo espaço no time do América-MG. E conseguiu. O camisa 10 voltou a ser titular diante do Criciúma, nessa quarta, pela Copa do Brasil, na vaga de Bruno Nazário. Mas eles podem atuar juntos dentro do esquema de Lisca? O treinador considera que sim.

No duelo do meio de semana, Ademir deixou o campo justamente quando Nazário entrou. Mas Lisca explicou, após a partida, que a saída do Fumacinha ocorreu muito mais por aspectos físicos, já que ele havia sofrido duas pancadas no tornozelo direito. O treinador lembra que já utilizou a dupla, com Ademir aberto e Nazário centralizado, como meia.

“Tem, claro que tem (como eles jogarem juntos). Até já participaram juntos, com o Bruno mais por dentro e o Ademir na beirada. Infelizmente, o Ademir tomou uma pancada, depois tomou uma em cima, no tornozelo. A saída do Ademir foi muito mais por uma situação clínica, porque ele já estava bem descontado”.

E a entrada de Ademir como titular também aconteceu na tentativa de mudar o cenário recente de seca no ataque americano. O time vinha de três jogos sem marcar. Agora, são quatro. Depois do duelo com o Criciúma, Lisca foi questionado sobre a necessidade de contratar jogadores de poderio ofensivo. Preferiu não externar a situação.

“Não é nesse momento que vou fazer avaliação de jogador e dizer que precisamos disso ou daquilo. Esse aqui não é o fórum adequado. Essa discussão é feita internamente, com a diretoria, gerência, coordenação e comissão técnica. É uma praxe nossa para avaliação de jogos, de grupo, de como está a evolução do trabalho, e nós vamos seguir assim”.

Para a temporada, além de Bruno Nazário (que é meia), o América contratou os atacantes Yan Sasse, Luiz Fernando e Ribamar, sendo que apenas o último vem atuando regularmente. Os dois primeiros, por situações físicas, sequer estrearam.