O técnico explicou a mudança com um adiantamento das linhas de meio e ataque, para surpreender o River já no início da segunda etapa.
“A gente corrigiu adiantando as linhas, para que pudéssemos marcar mais firme, ter mais opções de ataque e o time foi muito bem. Fizemos um gol, poderíamos ter feito mais. Finalizamos 18 vezes na casa do adversário, mais do que o River, que é uma equipe muito qualificada e perde muito pouco jogando em casa”.
Com o resultado, o Galo passa a jogar pelo empate na partida da volta, na próxima quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), no Mineirão. Derrota por 1 a 0 leva a decisão para os pênaltis. Caso o River balance a rede atleticana mais de uma vez, passa a ter a vantagem pelo critério dos gols fora de casa. Por isso, o técnico pregou respeito.
“Pra quarta que vem, ninguém sabe o que vai acontecer. O River já jogou partidas de Libertadores ano passado, perdeu aqui de 3 a 0, na volta ganhou de 2 e era pra ter feito mais (semifinal contra o Palmeiras). Tudo pode acontecer”.
“Nós levamos uma vantagem pequena, mas é uma vantagem.”
Para avançar, mesmo sem Nacho Fernández, que vai cumprir suspensão por ter sido expulso, o técnico aposta na consistência do sistema defensivo, que tem se destacado não só na Libertadores, mas na temporada como um todo.
“Nossa equipe em nove partidas que disputou na Libertadores, só tomou três gols. Então é uma equipe muito sólida, muito firme, muito madura. Precisamos ter todos esses ingredientes para que quarta que vem passemos adiante, ainda que tenhamos perdido um jogador muito importante, que é o Nacho”.