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Cruzeiro espera que agora a “arrancada” aconteça.

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Se não dá na bola, vai na alma. E o Cruzeiro foi. Superou o Operário por 1 a 0, com um gol já no fim, e retomou o caminho das vitórias na série B na estreia de Felipão. Triunfo para lavar a alma, depois de quatro jogos sem vencer, e para iniciar mais uma tentativa de recuperação da confiança do grupo.

O Cruzeiro enfrentou um adversário frágil, que vem de instabilidade na Série B. Mesmo assim, não conseguiu criar tantas chances claras de gol. Claro que não por culpa de Felipão, que comandou apenas um trabalho antes da partida no Paraná. As oportunidades reais só aconteceram no segundo tempo, com Arthur Caíke e Marquinhos Gabriel, duas das três caras novas colocadas por Scolari no setor ofensivo.

A terceira foi Marcelo Moreno, que mais uma vez jogou mal. A vida dele enquanto centroavante, homem que vive de gols, não é fácil, porque a bola pouco chega. E se a bola não chegou a ele, foi justamente porque o setor de criação, mais uma vez, foi inoperante. Mas ele sequer tem conseguido prender a bola na frente.

A opção de tirar Airton da titularidade foi para dar experiência ao time, que já contava com uma zaga jovem. Foi o que disse o próprio Felipão. Mas, junto com a juventude de Airton, acabou tirando também a velocidade do setor ofensivo. Normal de acontecer nesta estreia. Felipão ainda vai conhecer melhor o elenco e as condições físicas e técnicas de cada um.