O Palmeiras de Divinópolis recebeu um desafio e encarou com seriedade. Essa é a primeira avaliação da participação da equipe divinopolitana em uma competição interestadual, a Minas Cup 2021, onde o time saiu nas quartas de final. Além das viagens, adversários com melhores condições financeiras, ainda um ano a menos tem os guerreiros do alviverde do Afonso Pena.
A participação somente se justifica se for para o crescimento da equipe e neste quesito o Palmeiras voltou com a bagagem cheia de conhecimento. Segundo o treinador Arthur Freitas aumentou a competitividade e motivação da equipe. “Qualquer aprendizado, especialmente neste nível e enriquece. Aumenta a motivação, fomos bem vistos, atletas fizeram uma boa participação e gerou convites para outras grandes competições em São Paulo e mostra que temos grandes talentos na nossa cidade”, disse.
O fato é que o Palmeiras fez quatro jogos, seno uma vitória, duas derrotas e um empate. Venceu na estreia o CEFAI por 1×0. Perdeu para o América de Teófilo Otonni (entrou representando o Espartacos) por 4×0. Empatou em 1×1 diante do ADSM de São Carlos-SP e por fim perdeu de 1×0 frente o Barcelona-SP. Foram dois gols marcados e seis gols sofridos.
Se colocou os atletas em prova prática e agora conhecendo os pontos a se melhorar a equipe tende a crescer cada dia mais, um dos pontos é o ataque. Arthur explicou que entre vários motivos a volta de lesão de um atacante e outro se lesionou dentro da competição potencializou o desafio e assimilou que é o momento de trabalhar a bola final. “Criamos muitas oportunidades de gols, tivemos a média de finalização de 12 por jogo. Houve bola na trave, defesas do goleiro e outras situações. No aspecto ofensivo é colocar em prática mais as finalizações das oportunidades criadas”, explicou.
Por sobre os gols sofridos, todos foram de bola parada. Nesse aspecto o peso de um ano faz a diferença. “Defensivamente faltou a questão postural da bola parada, foi algo que tivemos muita dificuldade”, afirmou.
