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30 dias e 10 escalações diferentes. Esta é a realidade de Mozart no Cruzeiro.

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Mozart completou, nos últimos dias, um mês de trabalho no Cruzeiro. Pegou logo de cara uma maratona de jogos, com nove atuações no período. Lesões, suspensões, opções técnicas e mudanças táticas fizeram com que o treinador ainda não conseguisse repetir a equipe. No sábado, diante do Avaí, pela 12ª rodada da Série B, terá a 10ª escalação diferente.

A obrigatoriedade de mudança, desta vez, está relacionada às lesões de Raúl Cáceres e Ramon, que foram titulares diante do Botafogo, no último sábado, e estão vetados para o próximo final de semana. Norberto jogará na lateral direita, e Rhodolfo deve atuar ao lado de Léo Santos na zaga.

Dos nove jogos no Cruzeiro, aquele em que Mozart escalou uma equipe com mais mudanças foi diante do Guarani. Na ocasião, foram cinco peças diferentes em relação ao time que iniciou a partida anterior, contra o CSA. Chamou atenção à época que ele alterou toda a linha defensiva, com entradas de Norberto, Léo Santos, Paulo e Matheus Pereira, sendo que Cáceres deixou a equipe por otite, enquanto Ramon cumpriu suspensão.

A partida em que menos houve alterações foi justamente a última, contra o Botafogo. O treinador até poderia repetir o time que iniciou contra o Coritiba, mas optou por voltar com Cáceres na vaga de Norberto. Alteração que precisou fazer ainda no primeiro tempo, já que o paraguaio lesionou o tornozelo.

Nesse curto período de Mozart na Toca da Raposa, Fábio, Marcinho e Bruno José foram os únicos jogadores que atuaram em todas as partidas, sendo que apenas o goleiro foi titular nas nove oportunidades. O meia e o atacante iniciaram oito cada um.

Nesses primeiros nove jogos, Mozart lidou com suspensões de Weverton e Paulo por expulsões, e de Ramon por três cartões amarelos. Eduardo Brock e Matheus Barbosa também deixaram o time quando eram titulares em função de lesões. Ambos iniciaram a transição nessa quinta-feira.

A mudança na escalação em alguns jogos também se deu em função de alterações táticas promovidas pelo treinador, que alterou formações com dois e três zagueiros. Ele também chegou a jogar com um, dois e três atacantes nos nove primeiros jogos do time.