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Rascunhos da Vida: Questão de decisão.

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Retirado do Site: https://www.freeimages.com/pt/photo/harvest-thanks-giving-1465006

Tanto você quanto eu enfrentamos desafios diários e precisamos tomar decisões com muita frequência. Essas decisões são referentes a ações que tomamos frente a dúvidas, incertezas, gostos, preferências, ou mesmo influências.

Jó 34

Retirado do Site: https://www.freeimages.com/pt/photo/harvest-thanks-giving-1465006

Desde pequeno somos instruídos a decidir o que fazer, e como proceder. É quase possível dizer que somos fruto de nossas escolhas. É claro que esta afirmação não é plena, pelo contrário ela deixa de lado as oportunidades geradas pelo tempo, pelo local onde vivemos, ou mesmo o nosso convívio social desde os rudimentos da infância.

Quando o papai ou a mamãe nos pedem para escolher uma roupa, ou o sabor de um picolé, eles estão demonstrando que o controle do que faremos é deles, mas a escolha dependerá de nosso gosto ou preferência pessoal. Essas pequenas decisões são construídas passo a passo, fazendo com que tenhamos aptidões desenvolvidas e inclinações aprimoradas.

Apesar de nascermos maus devido ao pecado, somos apresentados aos conceitos de bem e mal, e que estão relacionados às decisões pelo bom agir e o mau. Esses conceitos estão ligados à fé, a moral e a ética. Quando não temos uma fé viva nossas atitudes espirituais são mortas. Quando moral é apenas nossa podemos desenvolver atitudes duvidosas e desrespeitosas com grande frequência. E de fato quando nossa ética não é universal fazemos aquilo que prejudica o outro trazendo benefício apenas para nós mesmos.

Para Eliú nós precisamos escolher direito, decidir pelo que é bom, tanto para nós quanto para o outro. Mas também devemos reconhecer que Deus é justo e nos julgará segundo aquilo que semeamos. Há uma lei na semeadura, não somos obrigados a plantar, mas as sementes que lançamos trarão seus frutos em tempo próprio. Existem aqueles que brotarão rapidamente e outras demorarão anos para brotar e produzir seu fruto.

Esta semana recebi um vídeo de um senhor de 103 anos, que diz justamente isso. Você não é obrigado a plantar, mas aquilo que plantou será obrigado a colher. Nossas decisões não geram salvação, não retira de nós o mal, e não removem pecados. Mas como diz o antigo hino “ignoro como o Espírito convence-nos do mal”, pois é Ele quem nos escolhe, é Deus quem elege, mas ao mesmo tempo Ele nos permite ter a livre agência em nossas escolhas que não promovem salvação. Pense nisso, você é responsável pelas escolhas que você tem, pelos gostos e preferências que inferes, mas precisa saber que cada uma delas acarretará um fruto a ser colhido.

Um grande e forte abraço!
Nos eternos laços do amor de Cristo.

Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que busca decisões com a orientação do Senhor a fim de colher bons frutos.