Em tempos de crise precisamos nos reinventar. Mas e quando não temos condições de fazê-lo? Quando não temos capital, não temos patrimônio, não possuímos valores suficientes para isso? O que nós devemos fazer?
Hoje pela manhã investi meu tempo lendo um desabafo de um jovem no Facebook (geralmente não faço isso quando acordo), que está desempregado há quatro anos, e que mesmo distribuindo currículos não tem conseguido êxito. Tomei a decisão de orar por ele para que consiga uma oportunidade para manter sua dignidade.
Não li os comentários, pois com certeza teremos muitas sábias palavras de encorajamento e muita bobagem sobre política passada e presente.
Existe uma realidade de crise nacional. Eu como micro-empreendedor individual (famoso MEI) preciso fazer de tudo para manter meus compromissos em dia e investir no crescimento da minha empresa. Tenho o desejo de contratar, mas realmente os encargos muitas vezes nos impedem o crescimento e a geração de oportunidades.
Na época de José houve um aviso da parte do Senhor. Haveria sete anos de farta abundância e sete de abrupta carência. Fez-se então necessário a elaboração de estratégias para guardar o alimento e criação de novos ofícios para a situação de calamidade emergente.
Hoje precisamos disso, Presidente, Governadores, Senadores, Deputados que sem partidarismo pensem no bem-estar da nação. Que elaborem estratégias que permitam ao empreendedor obter crescimento e por sua vez possa ter condições de dar oportunidades aqueles que precisam.
Pense nisso, ao invés de reclamar, murmurar e iludir-se politicamente, aprenda a orar, batalhar e confiar.
Um grande e forte abraço.
Nos eternos laços do amor de Cristo.
Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que ora, batalha e confia, e que neste momento ora por aquele rapaz.
