Era menino e minha mãe nós curava de muitas coisas com bicarbonato, vinagre, “merthiolate”, “AS”, Biotônico Fontoura, Mel, hortelã, Sal e açúcar.
Algumas vezes uma pitada de sal, uma colher de açúcar e algumas gotas de vinagre viravam um remédio para todo tipo de enfermidade. De dor de barriga à de cabeça, de dor de dente à feridas no corpo e dores musculares.
Funcionavam perfeitamente pois tocavam a mente primeiro e só a sensação de ser cuidado já gerava a cura.
Os remédios foram evoluindo conforme as pesquisas e conhecimento humano foram se acumulando.
Hoje doenças que não tinham cura são tratadas com maior facilidade. Enfermidades com impossibilidade de tratamento nem se pronunciava o nome. Os mais velhos apenas diziam “está com a doença”.
Era algo tão desesperador. Era algo que fazia com que tivéssemos medo, pavor, tormento no coração.
Hoje ainda existem doenças que causam essa sensação, no entanto, hoje as esperanças de cura aumentaram.
Jeremias recorre ao bálsamo mais que qualquer outro profeta, apóstolo ou escritor Bíblico, especialmente o de Gileade, tipo um medicamento de referência (eu quando vou a farmácia falo você tem genérico do “Tilenol”). É como se ele falasse “o melhor bálsamo é o de Gileade”, mas se ele não curar, a quem vou recorrer?
“Se eu pudesse consolar-me na minha tristeza!” era a afirmação do profeta “Chorão”.
Existe uma maneira. Aos pés da cruz. Somente em Cristo você pode ser curado das suas feridas da alma. Somente em Cristo temos auxílio e recurso espiritual, emocional e material, que seja eficiente.
Quando Jesus disse “tomai sobre vós meu jugo… porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mateus 11.28-30) ele não dizia que não teríamos problemas. Mas de fato dizia “meu jugo é suave porque não vai te ferir mais, e o meu fardo é leve porque podemos compartilhar o peso com juntos”.
Pense nisso, e busque o bálsamo com o Especialista em todo tipo de cura.
Um grande abraço!
Nós eternos laços do amor de Cristo.
Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que usa o bálsamo do Especialista de Nazaré.
