Numa mesa de carteado você só tem êxito se aprender as mandingas e os sinais adequados para fazer uma boa jogada. Quem participa de campeonatos de carteado aprende com o passar dos anos como blefar, e como comunicar com seu parceiro sem que os outros percebam os sinais e as mandingas para “rancar o ponto final”.
Provérbios 6.12-14
Você já viu uma mesa de carteado? Truco, buraco, Black Jack, entre outros. Temos aqueles que brincam por hobby, que são iniciantes, amadores, profissionais. Que jogam por dinheiro, casas e outros bens. Viram os olhos, fazem gestos com as mãos, mudam o tom de voz, blefam e enganam.
Homem de beliya’al é uma expressão que designa alguém inútil. Sugere um forte comportamento amoral. É uma expressão que designa um conceito de elevada iniquidade.
O termo é usado para pessoas perversas (com apenas duas exceções Sl. 41.8,9 e 101.3), indivíduos que vivem a maquinar o mal. Adoram semear contendas.
Mas nem sempre foram assim. Geralmente o homem de beliya’al foi moldado, ensinado, doutrinado para a execução do que é ruim.
Numa mesa de carteado não se aprende as “mandingas” e sinais num minuto. É preciso treino. Por isso o homem de beliya’al se prepara para isso.
Agora e nós que somos de Cristo, que outrora fomos apelidados de cristãos por zombaria e não por menção honrosa. Como temos nos preparado, capacitado, para recebermos o nome de “Homens de Deus”?
Pense nisso. A vida cristã não se vive em momentos e sim em consagração.
Fraternalmente nos eternos laços do amor de Cristo.
Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que como você se esforça para ser chamado Homem de Deus