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Finanças: Você perdeu o bonde das criptos?

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Ainda é tempo de comprar cripto

Olá, meu nome é Luiz Pedro, e sou um dos especialistas de investimento da Nord Research. Eu cheguei para ser responsável por um tipo de ativo que até então a Nord não acompanhava de perto.

Por essa razão, hoje convivo com novos colegas que estão nos mais diversos níveis de contato com o mundo das criptos.

Tem aqueles que compraram um pouquinho lá atrás para ver no que ia dar… tem aqueles que acham que é bolha… tem aqueles que dizem: quando cair eu compro… tem aqueles que nem fazem ideia do que se trata… tem aqueles que adoram e podem ser considerados investidores de criptoativos… tem de tudo.  

Provavelmente você se encaixa em um desses perfis.

Como eu vivo o mundo de cripto 24 horas por dia, eu percebo que o sentimento mais comum das pessoas é que “perderam o bonde”. Que deixaram o momento passar e que agora é tarde.

Será que é isso mesmo? Você também se sente assim?

Hoje quero quebrar essa ideia com argumentos, com uma história que muitos aqui vivenciaram e agora está se repetindo. E, desta vez, não vamos deixar as grandes oportunidades passarem.

Criptoativos, blockchain e a revolução pós-internet

Quando falamos da revolução que a blockchain traz e olhamos para o momento em que estamos, é inevitável a comparação com a última grande revolução tecnológica que tivemos: a internet.

As grandes mudanças de paradigma vêm cercadas de grandes dúvidas. Hoje, com a internet tão permeada nos nossos cotidianos, talvez seja difícil lembrar. Mas a curva de adoção da internet não foi suave como parece. É claro que, depois das suas constantes melhorias, tudo se tornou muito mais simples.

Hoje usamos a internet para tudo, e sem precisar de grande conhecimento sobre o seu funcionamento. Você mesmo, que está lendo esta newsletter agora, está conectado e (tenho quase certeza) não sabe como é todo o processamento de dados e quais as inúmeras tecnologias envolvidas no meio do caminho até a conexão à internet chegar ao seu dispositivo. Nem eu sei direito, hei de confessar.

Essa é a grande questão da implementação de uma nova tecnologia, nunca antes vista: a quebra de nichos e a usabilidade ampla. Eu realmente não quero saber como a internet funciona. Só quero usá-la.

O mesmo racional se aplica para os criptoativos. Da mesma forma que nos anos 90 a internet era extremamente nichada e dominada somente pelos “nerds”, por ser necessário um vasto conhecimento para acessá-la, os criptoativos também eram assim no começo, por volta de 2011 até 2013.

Posteriormente, a internet se tornou mais amplamente acessada. Porém, no começo dos anos 2000, era extremamente caro usá-la. Eu, no auge dos meus 25 (quase 26) anos, me lembro de “virar” madrugadas jogando no computador durante a minha infância. Isso porque eu era rebelde? Não, longe disso. Era porque de madrugada só pagava um pulso de telefone. Para quem é mais novo que eu e não entendeu muito bem: era extremamente caro usar a internet durante o dia e, da meia-noite às 6 da manhã, era bem mais barato.

Na mesma época, as aplicações que existiam na internet eram vistas como revolucionárias. Porém, aos olhos de hoje, eram extremamente básicas. Os jogos eram de baixa qualidade e 2D, os navegadores eram horríveis, baixar música era complexo e assistir a um vídeo demandava alguns minutos de paciência para o carregamento.

O mais engraçado: quem tinha uma internet de 256 kb/s era “ricaço” aos olhos dos amigos. Para quem não tem noção dessas medidas, hoje temos internet de 500 mb/s, ou seja, 2000 vezes mais rápida e a um preço acessível.

O ponto que defendo com tudo isso é que o desenvolvimento dos criptoativos como um mercado, no momento atual, é similar ao da internet nos anos 2000. Eu diria que, no máximo, estamos em 2004 nesse comparativo.

Fonte: Cane Island Digital Research

Hoje, as aplicações que temos em cripto são ou muito banais, ou muito caras. Os jogos são simples, as plataformas de empréstimo são pouco líquidas, a questão de segurança ainda tem muito a evoluir e as transações são, em grandes criptos, caras. Para negociar e armazenar criptoativos, é necessário algum conhecimento técnico e/ou operacional.

“É difícil?”. Olha, para mim, não. Eu já estou nesse mercado há 4 anos e posso garantir que ele evoluiu e já está bem mais fácil hoje. Se você achar complicado, conte comigo para te ajudar. É uma barreira que vale ser quebrada, pois estamos diante de uma classe de ativos que traz grandes oportunidades.

Da mesma forma que a internet e suas aplicações criaram uma grande quantidade de milionários, o mercado de criptoativos, a longo prazo, tem grande potencial para trazer grandes lucros para nós, que estamos aqui no que pode ser chamado de “o começo”.

E digo mais: a oportunidade aqui é maior e mais fácil de acessar.

Os criptoativos têm o histórico do que deu certo com a expansão da internet. Os ativos que seguirem a mesma linha e ampliarem o escopo de uso, trazendo mais vantagens para os dois lados (desenvolvedores e usuários), com transparência e descentralização, vão prosperar.

Além disso, é mais fácil investir em criptoativos do que era para ter algum capital em empresas que participaram e cresceram desde o começo da internet.

Ainda temos um bônus: a mudança geracional favorece os criptoativos. A internet proporcionou aos jovens a familiaridade com o ambiente digital. Para o meu irmão, por exemplo, que tem 14 anos, é muito mais fácil compreender a utilidade e o valor de uma espécie de dinheiro digital, como é o Bitcoin. Ele já vê isso diariamente nos jogos online. Agora, explicar o que é bitcoin para o meu pai, que tem 75 anos, é um desafio que demorei um bom tempo para cumprir. E depois que consegui ensinar ele, tive a certeza de que consigo ensinar qualquer um sobre essa classe de ativos.

Voltando ao cerne da questão: quanto mais o tempo passa, mais os criptoativos se desenvolvem, evoluem e tendem a se tornar mais úteis. E as próximas gerações serão cada vez mais adeptas desse tipo de tecnologia.

A adoção de cripto ainda é muito baixa. Para se ter ideia, o Brasil é o quinto país com mais investidores de cripto, e apenas cerca de 4% da população detém algum tipo de criptoativo. Esse número tem muito a crescer, tanto no Brasil quanto em todo o mundo.

Quantidade de investidores/percentual da população em vários países.
Fonte: TripleA/Binance

Postado originalmente por: Nord Research