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Finanças: O fundo dos sonhos

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Imagina que você fosse capaz de criar uma máquina de fazer dinheiro.

The Dream Fund  

Imagina que você fosse capaz de criar uma máquina de fazer dinheiro.

Legalmente, claro. Operando os movimentos de sobe e desce do mercado.

Uma máquina que pudesse prever o comportamento das bolsas. Comprando ações nos momentos de quedas e vendendo nas altas.

Depois de algum tempo testando, você percebe que o modelo é sólido e também pode ser aplicado a outros mercados: moedas, commodities e taxas de juros ao redor do mundo.

Mas, para entregar um retorno da ordem de 50 por cento ao ano, é preciso recursos humanos e computacionais. E isso custa bem caro.

Quanto será que os clientes estariam dispostos a pagar para um gestor que entrega esse tipo de de retorno?

Bom, aparentemente, 5 por cento de taxa de administração e 44 por cento de performance.

O cara que resolveu a parada

Na semana passada, foi lançado um livro sobre Jim Simons: "O homem que solucionou o mercado".

À frente do Renaissance Medallion, um fundo quantitativo, o retorno que Jim Simons entregou para os seus cotistas, ano a ano, foi esse:

2002: 26 por cento

2003: 22 por cento

2004: 25 por cento

2005: 29 por cento

2006: 44 por cento

2007: 73 por cento

2008: 82 por cento

2009: 39 por cento

2010: 29 por cento

2011: 37 por cento

2012: 29 por cento

2013: 47 por cento

2014: 39 por cento

2015: 36 por cento

2016: 36 por cento

2017: 45 por cento

2018: 40 por cento

Média de 39 por cento.

Valores já líquidos das taxas de 5 por cento de administração e 44 por cento de performance.

Nunca foi tão bom pagar um gestor pela sua capacidade de gestão, não é verdade?

Com mais de 20 bilhões de patrimônio, o Jim certamente também não reclama.

Características e Vantagens

Antes que você corra para tentar investir no Medallion, adianto que ele está fechado.

Aliás, toda vez que os fundos da Renaissance atingem certo patrimônio, eles até devolvem o dinheiro de volta para os cotistas. Tudo para preservar a rentabilidade das estratégias.

Isso também acontece com fundos consagrados no Brasil.

Tenho alertado, há algumas semanas, que bons gestores de ações também estão muito próximos de atingir sua capacidade máxima de gestão (capacity).

No final das contas, você tem três alternativas:

1. Delegar o seu investimento em ações a bons gestores.

2. Tocar você mesmo a sua carteira.

3. Ou fazer os dois, como no meu caso.

Investe nas recomendações do Bruce no Investidor de Valor e do Ricardo no Nord Small Caps. E ainda paga com gosto a taxa de administração e performance de gestores que têm um histórico de performance de mais de 20 por cento ao ano, nos últimos 10 anos.

Fundos estes que estão recomendados no Nord Fundos, e que cobram 2 por cento de administração, com 20 por cento de performance.

Nenhum deles é um Jim Simons, mas quem liga de pagar taxa para um gestor que entrega um retorno consistente como esse?

Recado para os taxeiros

Recentemente a Pi Corretora lançou um cash back para fundos.

Em FIAs, esse valor pode variar entre 0,10 e 0,3 por cento ao ano do valor aplicado.

Nessa ferramenta, você pode simular quanto teria sido o seu retorno com cash back no Brasil Capital FIC FIA, por exemplo, que retornou aos cotistas mais de 29 por cento ao ano, nos últimos 10 anos.

Na minha visão, essa é a proposta que vai revolucionar o investimento em fundos no Brasil.

Como a Pi não precisa remunerar o canal, que no caso da XP é o assessor, ela devolve isso para o investidor.

Esses 0,10 a 0,30 por cento seriam o rebate dele, que a Pi devolve para o investidor e turbina a rentabilidade em fundos.

Se você é capaz de selecionar bons gestores, ou já assina uma casa de análise que oferece esse tipo de serviço, tem dinheiro na mesa que pode voltar para o seu bolso.

Gravei um vídeo com Felipe Bottino, CEO da Pi, se você quiser saber mais a respeito da casa.

Um abraço.

Postado originalmente por: Nord Research