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Finanças: O efeito colateral de um evento

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Olá, pessoal! Eu sou o Luiz Pedro, responsável pelo Nord Crypto Master, a carteira de criptoativos da Nord.

Na última semana, falei bastante sobre o colapso da Terra Luna e da sua moeda pareada com o Dólar, o TerraUSD (UST).

Os efeitos foram pra lá de devastadores para seus investidores. Diversos relatos de pessoas que perderam milhões de dólares através do token LUNA ou mesmo do UST surgiram na mídia, com famosos inclusos.

No entanto, o efeito disso não respinga só na Terra Luna, em quem estava envolvido ou nos responsáveis pela Luna Foundation Guard, entidade por trás de ambas as criptos e da plataforma em si. O efeito colateral do colapso atingiu todo o mercado de criptoativos e levantou questionamentos por parte de diversos órgãos reguladores.

A ligação do mercado de criptoativos com atividades ilícitas, no imaginário popular, é quase consolidada. Ao invés de os leigos sobre o assunto se informarem, ou tentarem enxergar as vantagens que os bons ativos do mercado podem oferecer, eles preferem se juntar aos detratores e colocar todos os ativos da classe no mesmo balaio que os poucos que agem de má fé. Paciência, o tempo ensinará a eles. Se você está aqui, você não é desse grupo e eu o parabenizo por isso!

Voltando ao cerne da questão, o evento do colapso da Terra Luna foi um dos únicos que envolveram uma cripto que figurava entre as 10 de maior market cap. Já havia acontecido antes, com a famigerada Bitconnect, mas a adoção e o conhecimento de cripto eram muito inferiores. O impacto do caso da LUNA trouxe uma repercussão muito maior, onde mais dói.

As stablecoins são uma parte fundamental do mercado. Na mesma semana que o UST perdeu seu lastro, o TheterUSD (USDT), primeira e maior stablecoin em capitalização, sofreu uma forte onda de saques, superando 7 bilhões de dólares em menos de 24 horas.

Postado originalmente por: Nord Research